Ibovespa sobe 0,5%, apoiado em Vale, Petrobras e OGX
O Ibovespa subiu 0,52 por cento, a 58.559 pontos; o giro financeiro da sessão foi de 6,1 bilhões de reais
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2011 às 17h56.
São Paulo - A Bovespa fechou esta quarta-feira em alta, na contramão dos mercados internacionais, apoiada nos ganhos das blue chips Vale, Petrobras e OGX.
O Ibovespa subiu 0,52 por cento, a 58.559 pontos. O giro financeiro da sessão foi de 6,1 bilhões de reais.
Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 0,77 por cento, às 18h24 (horário de Brasília), enquanto o Standard & Poor's <.SPX> perdia 0,86 por cento.
"A Bovespa ficou o dia inteiro mais forte graças a ação da Vale", disse o operador Rafael Dornaus, da Hencorp, salientando a força dos papéis da mineradora, movimento depois acompanhado também pelas petrolíferas.
A ação preferencial da Vale subiu 0,74 por cento, a 42,28 reais, enquanto a da Petrobras ganhou 0,87 por cento, a 22,11 reais. OGX subiu 1,52 por cento, a 14,04 reais.
Segundo Dornaus, a notícia de inversão de oleoduto no Golfo do México, após um acordo entre Enbridge e a Enterprise Products Partners , inlfuenciou o contrato dezembro do petróleo em Nova York, que subiu 3,2 por cento, refletindo nas ações das petroleiras. Mas o operador avaliou que a atenção dos investidores segue voltada para a Europa. "O foco continua lá. Agora o mercado está mais atento aos títulos espanhóis", disse Dornaus.
Nesta quarta-feira, a atuação do Banco Central Europeu no mercado secundário para segurar os juros dos bônus italianos e espanhóis não amenizou a desconfiança sobre a capacidade desses países honrarem suas dívidas. Por aqui, ações de construção impediram ganhos mais fortes do Ibovespa. Gafisa desabou 8,5 por cento, a 5,60 reais, após a companhia ter reportado resultados piores que o esperado para o terceiro trimestre e reduzir seus guidances para o ano. No mesmo setor, PDG caiu 2,18 por cento, a 7,18 reais. Rossi recuou 0,98 por cento, a 10,15 reais.
São Paulo - A Bovespa fechou esta quarta-feira em alta, na contramão dos mercados internacionais, apoiada nos ganhos das blue chips Vale, Petrobras e OGX.
O Ibovespa subiu 0,52 por cento, a 58.559 pontos. O giro financeiro da sessão foi de 6,1 bilhões de reais.
Em Nova York, o índice Dow Jones recuava 0,77 por cento, às 18h24 (horário de Brasília), enquanto o Standard & Poor's <.SPX> perdia 0,86 por cento.
"A Bovespa ficou o dia inteiro mais forte graças a ação da Vale", disse o operador Rafael Dornaus, da Hencorp, salientando a força dos papéis da mineradora, movimento depois acompanhado também pelas petrolíferas.
A ação preferencial da Vale subiu 0,74 por cento, a 42,28 reais, enquanto a da Petrobras ganhou 0,87 por cento, a 22,11 reais. OGX subiu 1,52 por cento, a 14,04 reais.
Segundo Dornaus, a notícia de inversão de oleoduto no Golfo do México, após um acordo entre Enbridge e a Enterprise Products Partners , inlfuenciou o contrato dezembro do petróleo em Nova York, que subiu 3,2 por cento, refletindo nas ações das petroleiras. Mas o operador avaliou que a atenção dos investidores segue voltada para a Europa. "O foco continua lá. Agora o mercado está mais atento aos títulos espanhóis", disse Dornaus.
Nesta quarta-feira, a atuação do Banco Central Europeu no mercado secundário para segurar os juros dos bônus italianos e espanhóis não amenizou a desconfiança sobre a capacidade desses países honrarem suas dívidas. Por aqui, ações de construção impediram ganhos mais fortes do Ibovespa. Gafisa desabou 8,5 por cento, a 5,60 reais, após a companhia ter reportado resultados piores que o esperado para o terceiro trimestre e reduzir seus guidances para o ano. No mesmo setor, PDG caiu 2,18 por cento, a 7,18 reais. Rossi recuou 0,98 por cento, a 10,15 reais.