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Ibovespa cai 0,5% com resultados fracos

O índice da bolsa brasileira recuou 0,5%, a 57.613 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 7,1 bilhões

Sede da Bovespa (Yasuyoshi/AFP Photo)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 18h17.

São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa teve sua quarta queda consecutiva nesta segunda-feira, em meio a preocupações com as perspectivas para a recuperação da atividade doméstica e global.

O Ibovespa recuou 0,5 por cento, a 57.613 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 7,1 bilhões de reais.

O feriado do Dia do Presidente nos Estados Unidos limitou a liquidez do mercado local, que só não foi menor pelo vencimento de opções sobre ações, que movimentou 2,1 bilhões de reais.

"Podemos ver algum repique nos próximos dias, mas não dá para se animar", disse o analista técnico Daniel Marques, da Ágora Corretora. "A maior parte dos papéis de grande liquidez ainda tem configuração muito ruim de curto prazo." Segundo ele, o índice segue em tendência de baixa de curto prazo, com suporte próximo aos 57.200 pontos.

Temores sobre as perspectivas para a economia brasileira, diante de crescentes pressões inflacionárias, e expectativas de fracos resultados corporativos pesaram no mercado.

A varejista eletrônica B2W liderou as perdas do Ibovespa, com queda de 5,89 por cento, a 13,25 reais. Para analistas do Itáu BBA, o resultado final da companhia no quarto trimestre deve ser negativo, mesmo com melhora nas vendas.

A siderúrgica Usiminas, que divulga seu balanço nesta segunda-feira, perdeu 3,35 por cento, a 9,80 reais.

Analistas projetam mais uma rodada de fracos resultados para as produtoras brasileiras de aço listadas na bolsa.

Dentre as blue chips, a preferencial da mineradora Vale caiu 0,14 por cento, a 36,42 reais, e a ordinária da OGX perdeu 4,34 por cento, a 3,31 reais. Já a preferencial da Petrobras subiu 1,53 por cento, a 17,90 reais.

O destaque positivo do índice ficou com a empresa de alimentos JBS e a Suzano Papel e Celulose, que registraram altas de 2,05 e 1,98 por cento, respectivamente.

Na cena externa, fracos resultados corporativos também minaram o apetite de investidores por ativos de risco, após a decepção na semana passada com o crescimento do bloco no fim de 2012.

O principal índice europeu de ações fechou em baixa de 0,18 por cento.

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São Paulo - O principal índice acionário da Bovespa teve sua quarta queda consecutiva nesta segunda-feira, em meio a preocupações com as perspectivas para a recuperação da atividade doméstica e global.

O Ibovespa recuou 0,5 por cento, a 57.613 pontos. O giro financeiro do pregão foi de 7,1 bilhões de reais.

O feriado do Dia do Presidente nos Estados Unidos limitou a liquidez do mercado local, que só não foi menor pelo vencimento de opções sobre ações, que movimentou 2,1 bilhões de reais.

"Podemos ver algum repique nos próximos dias, mas não dá para se animar", disse o analista técnico Daniel Marques, da Ágora Corretora. "A maior parte dos papéis de grande liquidez ainda tem configuração muito ruim de curto prazo." Segundo ele, o índice segue em tendência de baixa de curto prazo, com suporte próximo aos 57.200 pontos.

Temores sobre as perspectivas para a economia brasileira, diante de crescentes pressões inflacionárias, e expectativas de fracos resultados corporativos pesaram no mercado.

A varejista eletrônica B2W liderou as perdas do Ibovespa, com queda de 5,89 por cento, a 13,25 reais. Para analistas do Itáu BBA, o resultado final da companhia no quarto trimestre deve ser negativo, mesmo com melhora nas vendas.

A siderúrgica Usiminas, que divulga seu balanço nesta segunda-feira, perdeu 3,35 por cento, a 9,80 reais.

Analistas projetam mais uma rodada de fracos resultados para as produtoras brasileiras de aço listadas na bolsa.

Dentre as blue chips, a preferencial da mineradora Vale caiu 0,14 por cento, a 36,42 reais, e a ordinária da OGX perdeu 4,34 por cento, a 3,31 reais. Já a preferencial da Petrobras subiu 1,53 por cento, a 17,90 reais.

O destaque positivo do índice ficou com a empresa de alimentos JBS e a Suzano Papel e Celulose, que registraram altas de 2,05 e 1,98 por cento, respectivamente.

Na cena externa, fracos resultados corporativos também minaram o apetite de investidores por ativos de risco, após a decepção na semana passada com o crescimento do bloco no fim de 2012.

O principal índice europeu de ações fechou em baixa de 0,18 por cento.

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