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Ibovespa sobe 1,2% amparado pelos bancos

O Ibovespa subiu 1,19%, a 57.937 pontos. O índice fechou a semana com queda acumulada de 0,77%

Bovespa: há a expectativa de que parte dos recursos que as pessoas poderão sacar do FGTS seja usada para saldar dívidas, o que ajudaria a reduzir ainda mais a inadimplência (Nacho Doce/Reuters)

Bovespa: há a expectativa de que parte dos recursos que as pessoas poderão sacar do FGTS seja usada para saldar dívidas, o que ajudaria a reduzir ainda mais a inadimplência (Nacho Doce/Reuters)

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Reuters

Publicado em 23 de dezembro de 2016 às 19h01.

Última atualização em 23 de dezembro de 2016 às 19h47.

São Paulo - O principal índice da Bovespa subiu nesta sexta-feira, voltando a se aproximar dos 58 mil pontos, tendo as ações de bancos entre as principais influências positivas na sessão antes do Natal, de volume reduzido.

O Ibovespa subiu 1,19 por cento, a 57.937 pontos. O índice fechou a semana com queda acumulada de 0,77 por cento.

O giro financeiro somou 4,76 bilhões de reais, abaixo da média diária para o mês até a véspera, de 9,23 bilhões de reais e da média diária do ano, de 7,49 bilhões de reais.

Em sessão com poucas notícias, o setor financeiro foi destaque após o Banco Central anunciar queda da inadimplência no mercado de crédito em novembro a 5,8 por cento, após três meses em 5,9 por cento.

Segundo operadores, há a expectativa de que parte dos recursos que as pessoas poderão sacar do FGTS seja usada para saldar dívidas, o que ajudaria a reduzir ainda mais a inadimplência.

Itaú Unibanco avançou 2,62 por cento, enquanto Bradesco PN teve valorização de 2,09 por cento.

Hypermarcas subiu 3,2 por cento após a empresa confirmar a venda da unidade de produtos descartáveis para belga Ontex por 1 bilhão de reais.

Cemig avançou 1,48 por cento, após liminar do Superior Tribunal de Justiça mantendo a empresa no controle da Usina Hidrelétrica de Miranda até a conclusão do julgamento de mandado de segurança ajuizado pela empresa.

Na ponta negativa, os destaques ficaram com Copel PNB, em baixa de 1,61 por cento, e Suzano Papel e Celulose, com queda de 1,49 por cento.

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