Ibovespa recua contido por Itaú, Petrobras e Vale
Às 11:16, o Ibovespa caía 0,51 por cento, a 56.463,62 pontos. O volume financeiro era de 1,66 bilhão de reais
Da Redação
Publicado em 2 de agosto de 2016 às 11h49.
São Paulo - O princial índice da Bovespa caía nesta terça-feira, pressionado pelo declínio das ações da Cielo após resultado trimestral, bem como pela queda nas bolsas no exterior, enquanto o avanço de commodities e a repercussão positiva do balanço do Itaú Unibanco atenuavam as perdas.
Às 11:16, o Ibovespa caía 0,51 por cento, a 56.463,62 pontos. O volume financeiro era de 1,66 bilhão de reais.
Wall Street mostrava seus principais índices no vermelho, com o S&P 500 em baixa de 0,5 por cento e agentes financeiros atentos a balanços corporativos, além de dados econômicos.
Ainda do exterior, repercutiam as notícias de que o gabinete do primeiro-ministro do Japão aprovou 132 bilhões de dólares em medidas fiscais, enquanto o banco central japonês manteve o ritmo de compra de títulos.
Destaques
- CIELO caía 4,3 por cento, mesmo após a maior operadora de meios eletrônicos de pagamento do país anunciar alta anual de 13,5 por cento no lucro de 1,03 bilhão de reais, conforme o Ebitda sofreu com maiores despesas.
- ITAÚ UNIBANCO subia 1 por cento após resultado trimestre, com analistas avaliando positivamente a queda na provisão líquida do segundo trimestre para 5,365 bilhões de reais na base trimestral. BRADESCO caía 1,5 por cento.
- VALE tinha as preferenciais em alta de 0,6 por cento e as ordinárias subindo 0,45 por cento, entre as maiores altas do Ibovespa, na esteira de nova alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.
- USIMINAS caía 1 por cento, com o setor siderúrgico no vermelho apesar da firmeza dos preços de aço na China e além de expectativas sobre recuperação da economia brasileira, depois que a produção industrial do país cresceu 1,1 por cento em junho, no quarto mês seguido de expansão.
- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 1,1 por cento e as ordinárias subindo 0,8 por cento, apoiadas no avanço dos preços do petróleo
- KLABIN recuava 4,2 por cento em sessão negativa para o setor de papel e celulose, afetado pelo recuo do dólar ante o real e também dados de queda semanal nos preços de celulose na China.
Texto atualizado às 11h48
São Paulo - O princial índice da Bovespa caía nesta terça-feira, pressionado pelo declínio das ações da Cielo após resultado trimestral, bem como pela queda nas bolsas no exterior, enquanto o avanço de commodities e a repercussão positiva do balanço do Itaú Unibanco atenuavam as perdas.
Às 11:16, o Ibovespa caía 0,51 por cento, a 56.463,62 pontos. O volume financeiro era de 1,66 bilhão de reais.
Wall Street mostrava seus principais índices no vermelho, com o S&P 500 em baixa de 0,5 por cento e agentes financeiros atentos a balanços corporativos, além de dados econômicos.
Ainda do exterior, repercutiam as notícias de que o gabinete do primeiro-ministro do Japão aprovou 132 bilhões de dólares em medidas fiscais, enquanto o banco central japonês manteve o ritmo de compra de títulos.
Destaques
- CIELO caía 4,3 por cento, mesmo após a maior operadora de meios eletrônicos de pagamento do país anunciar alta anual de 13,5 por cento no lucro de 1,03 bilhão de reais, conforme o Ebitda sofreu com maiores despesas.
- ITAÚ UNIBANCO subia 1 por cento após resultado trimestre, com analistas avaliando positivamente a queda na provisão líquida do segundo trimestre para 5,365 bilhões de reais na base trimestral. BRADESCO caía 1,5 por cento.
- VALE tinha as preferenciais em alta de 0,6 por cento e as ordinárias subindo 0,45 por cento, entre as maiores altas do Ibovespa, na esteira de nova alta dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.
- USIMINAS caía 1 por cento, com o setor siderúrgico no vermelho apesar da firmeza dos preços de aço na China e além de expectativas sobre recuperação da economia brasileira, depois que a produção industrial do país cresceu 1,1 por cento em junho, no quarto mês seguido de expansão.
- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 1,1 por cento e as ordinárias subindo 0,8 por cento, apoiadas no avanço dos preços do petróleo
- KLABIN recuava 4,2 por cento em sessão negativa para o setor de papel e celulose, afetado pelo recuo do dólar ante o real e também dados de queda semanal nos preços de celulose na China.
Texto atualizado às 11h48