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Ibovespa recua após forte ganho na véspera

Às 12h03, o Ibovespa caía 0,72 por cento, a 50.547,19 pontos. Ainda assim, o Ibovespa caminha para fechar a quarta semana seguida no azul

Bovespa: no exterior, os preços do petróleo operavam em alta, assim como os pregões em Wall Street (Nacho Doce/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2016 às 13h26.

São Paulo - O principal índice da Bovespa firmava-se em queda nesta sexta-feira, após forte alta na véspera, com investidores à espera de novos desdobramentos do cenário político, apesar do quadro externo favorável, com alta de commodities.

Às 12h03, o Ibovespa caía 0,72 por cento, a 50.547,19 pontos. Ainda assim, o Ibovespa caminha para fechar a quarta semana seguida no azul.

O volume financeiro nesta sexta-feira somava 2,3 bilhões de reais.

Na quinta-feira, o índice de referência do mercado acionário brasileiro fechou em alta de quase 7 por cento, maior ganho percentual diário desde janeiro de 2009.

No foco dos agentes financeiros estão decisões da Justiça sobre a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil e o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, após a instalação de Comissao Especial para analisar a questão.

No exterior, os preços do petróleo operavam em alta, assim como os pregões em Wall Street.

Também no radar nesta sexta-feira estão o rebalanceamento índice FTSE All World após o fechamento do pregão e vencimento dos contratos de opções sobre ações na Bovespa na segunda-feira.

Destaques

BANCO DO BRASIL recuava 2,6 por cento, após registrar alta de mais de 14 por cento na véspera, o maior ganho percentual diário desde 2008, conforme segue sensível a desdobramentos na esfera política. O papel acumula em março valorização ao redor de 50 por cento.

BRADESCO caía 3,2 por cento e ITAÚ UNIBANCO perdia 1,5 por cento, também na sequência de fortes altas na quinta-feira, pesando no Ibovespa dada a relevante fatia que ambos detêm no índice.

PETROBRAS mostrava as preferenciais em queda de 3 por cento, também ajustando-se à alta da véspera e ainda suscetível a desdobramentos políticos, a despeito do avanço dos preços do petróleo.

COPEL ganhava 2,9 por cento, após mostrar alta anual de 77,3 por cento no Ebitda do quarto trimestre.

VALE tinha as preferenciais de classe A em alta de 1,6 por cento, na esteira de nova alta dos preços do minério de ferro na China

GERDAU avançava 3,8 por cento, entre os destaques positivos do Ibovespa, com USIMINAS subindo 0,5 por cento, após acordo com credores para suspender obrigações financeiras pelo prazo de 120 dias. CSN, por sua vez, subia 0,25 por cento após avançar quase 20 por cento na quinta-feira.

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São Paulo - O principal índice da Bovespa firmava-se em queda nesta sexta-feira, após forte alta na véspera, com investidores à espera de novos desdobramentos do cenário político, apesar do quadro externo favorável, com alta de commodities.

Às 12h03, o Ibovespa caía 0,72 por cento, a 50.547,19 pontos. Ainda assim, o Ibovespa caminha para fechar a quarta semana seguida no azul.

O volume financeiro nesta sexta-feira somava 2,3 bilhões de reais.

Na quinta-feira, o índice de referência do mercado acionário brasileiro fechou em alta de quase 7 por cento, maior ganho percentual diário desde janeiro de 2009.

No foco dos agentes financeiros estão decisões da Justiça sobre a posse do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil e o andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, após a instalação de Comissao Especial para analisar a questão.

No exterior, os preços do petróleo operavam em alta, assim como os pregões em Wall Street.

Também no radar nesta sexta-feira estão o rebalanceamento índice FTSE All World após o fechamento do pregão e vencimento dos contratos de opções sobre ações na Bovespa na segunda-feira.

Destaques

BANCO DO BRASIL recuava 2,6 por cento, após registrar alta de mais de 14 por cento na véspera, o maior ganho percentual diário desde 2008, conforme segue sensível a desdobramentos na esfera política. O papel acumula em março valorização ao redor de 50 por cento.

BRADESCO caía 3,2 por cento e ITAÚ UNIBANCO perdia 1,5 por cento, também na sequência de fortes altas na quinta-feira, pesando no Ibovespa dada a relevante fatia que ambos detêm no índice.

PETROBRAS mostrava as preferenciais em queda de 3 por cento, também ajustando-se à alta da véspera e ainda suscetível a desdobramentos políticos, a despeito do avanço dos preços do petróleo.

COPEL ganhava 2,9 por cento, após mostrar alta anual de 77,3 por cento no Ebitda do quarto trimestre.

VALE tinha as preferenciais de classe A em alta de 1,6 por cento, na esteira de nova alta dos preços do minério de ferro na China

GERDAU avançava 3,8 por cento, entre os destaques positivos do Ibovespa, com USIMINAS subindo 0,5 por cento, após acordo com credores para suspender obrigações financeiras pelo prazo de 120 dias. CSN, por sua vez, subia 0,25 por cento após avançar quase 20 por cento na quinta-feira.

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