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Ibovespa cai 4%, abaixo dos 45 mil pontos

Queda é impulsionada por dados fracos da produção industrial brasileira e ações das empresas do grupo EBX

Confiem em mim: abertura de capital da petroleira OGX, em 2008, na Bovespa. Eike diz que tem 9 bilhões de dólares em caixa, mas as ações da empresa derreteram no final de junho (Fernando Cavalcanti/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h26.

São Paulo - O Ibovespa está em forte queda nesta terça-feira. O principal índice da bolsa brasileira caiu abaixo da barreira dos 46 mil pontos.

A desvalorização de mais de 4% é motivada pelos fracos dados da produção industral brasileira divulgados nesta manhã.

Segundo o IBGE, a produção das indústrias nacionais caiu 2% em maio em relação ao mês anterior. A expectativa do mercado era de retração de 1,1%.

Além disso, a queda das empresas X colabora para a derrubada do índice. As ações da OGX ( OGXP3 ) são novamente o destaque e chegaram a cair 16%, após a queda de 29,11% na véspera.

Nesta segunda-feira, a petroleira anunciou a suspensão do desenvolvimento em três poços de Tubarão Azul. De acordo com a empresa, após concluir análise detalhada nos poços, verificou-se que “não existe, no momento, tecnologia capaz de viabilizar economicamente qualquer investimento adicional nesse Campo visando aumentar o seu perfil de produção".

Ainda segundo a OGX, os poços atualmente em operação poderão cessar de produzir ao longo do ano de 2014.

Além da petroleira, MMX ( MMXM3 ) e LLX ( LLXL3 ), também de Eike Batista, enfrentam um pregão de fortes quedas. Na mínima do dia, as ações perderam 17,29% e 13,48%, respectivamente.

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Segundo o IBGE, a produção das indústrias nacionais caiu 2% em maio em relação ao mês anterior. A expectativa do mercado era de retração de 1,1%.

Além disso, a queda das empresas X colabora para a derrubada do índice. As ações da OGX ( OGXP3 ) são novamente o destaque e chegaram a cair 16%, após a queda de 29,11% na véspera.

Nesta segunda-feira, a petroleira anunciou a suspensão do desenvolvimento em três poços de Tubarão Azul. De acordo com a empresa, após concluir análise detalhada nos poços, verificou-se que “não existe, no momento, tecnologia capaz de viabilizar economicamente qualquer investimento adicional nesse Campo visando aumentar o seu perfil de produção".

Ainda segundo a OGX, os poços atualmente em operação poderão cessar de produzir ao longo do ano de 2014.

Além da petroleira, MMX ( MMXM3 ) e LLX ( LLXL3 ), também de Eike Batista, enfrentam um pregão de fortes quedas. Na mínima do dia, as ações perderam 17,29% e 13,48%, respectivamente.

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