Governo estuda medidas para estimular mercado de capitais
"Tem sido uma preocupação frequente do governo e de alguns agentes do mercado financeiro a desindexação do nosso mercado da taxa de curto prazo", disse Nelson Barbosa
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2014 às 14h12.
Brasília - O secretário executivo do Ministério da Fazenda , Nelson Barbosa, confirmou que o governo estuda algumas propostas para o desenvolvimento do mercado de capitais. No entanto, segundo ele, essa discussão é antiga e não há nada para ser adotado “de forma iminente”.
“É uma discussão que já vem há muito tempo. A gente estuda várias propostas para o mercado de capitais. Tem sido uma preocupação frequente do governo e de alguns agentes do mercado financeiro a desindexação do nosso mercado da taxa de curto prazo, mas é uma discussão ampla”, disse.
Barbosa destacou que parte da discussão envolve “estímulo ou penalização sobre fundo de investimento para promover menor indexação dos fundos ao DI [Certificado de Depósito Bancário]”.
Apesar do estudo do governo, o secretário executivo ressaltou que não há nada definido sobre o assunto. “Não tem nada para ser adotado de forma iminente. Nada para começar agora. Qualquer coisa que for adotada, será amplamente discutida com o mercado e, se adotada, haverá prazo de transição para todo mundo se adaptar”, explicou.
Brasília - O secretário executivo do Ministério da Fazenda , Nelson Barbosa, confirmou que o governo estuda algumas propostas para o desenvolvimento do mercado de capitais. No entanto, segundo ele, essa discussão é antiga e não há nada para ser adotado “de forma iminente”.
“É uma discussão que já vem há muito tempo. A gente estuda várias propostas para o mercado de capitais. Tem sido uma preocupação frequente do governo e de alguns agentes do mercado financeiro a desindexação do nosso mercado da taxa de curto prazo, mas é uma discussão ampla”, disse.
Barbosa destacou que parte da discussão envolve “estímulo ou penalização sobre fundo de investimento para promover menor indexação dos fundos ao DI [Certificado de Depósito Bancário]”.
Apesar do estudo do governo, o secretário executivo ressaltou que não há nada definido sobre o assunto. “Não tem nada para ser adotado de forma iminente. Nada para começar agora. Qualquer coisa que for adotada, será amplamente discutida com o mercado e, se adotada, haverá prazo de transição para todo mundo se adaptar”, explicou.