Governo argentino retira proibição para compra de dólares
Governo argentino anunciou que permitirá a compra de divisas estrangeiras para posse e economia
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 08h52.
Buenos Aires -O governo argentino anunciou nesta sexta-feira que permitirá a compra de divisas estrangeiras para posse e economia, em um momento em que o peso sofre a maior desvalorização em relação ao dólar em mais de uma década.
"Decidimos autorizar a compra de dólares para posse e economia", anunciou o chefe de gabinete do governo, Jorge Capitanich, em uma breve coletiva concedida junto ao ministro da Economia, Axel Kicillof.
Capitanich explicou que a compra de dólares será autorizada "de acordo com o fluxo de renda declarado" e que além disso decidiu-se "diminuir a antecipação do imposto por lucro de 35% para 25% para o comprador".
"De acordo com a política cambial de flutuação administrada da taxa de câmbio, o governo considera que o preço da divisa, ou seja, do dólar, alcançou um nível de convergência aceitável para os objetivos da política econômica", concluiu o chefe de gabinete.
As medidas começarão a ser aplicadas a partir de segunda-feira.
*Atualizada às 09h52 do dia 24/01/2014
Buenos Aires -O governo argentino anunciou nesta sexta-feira que permitirá a compra de divisas estrangeiras para posse e economia, em um momento em que o peso sofre a maior desvalorização em relação ao dólar em mais de uma década.
"Decidimos autorizar a compra de dólares para posse e economia", anunciou o chefe de gabinete do governo, Jorge Capitanich, em uma breve coletiva concedida junto ao ministro da Economia, Axel Kicillof.
Capitanich explicou que a compra de dólares será autorizada "de acordo com o fluxo de renda declarado" e que além disso decidiu-se "diminuir a antecipação do imposto por lucro de 35% para 25% para o comprador".
"De acordo com a política cambial de flutuação administrada da taxa de câmbio, o governo considera que o preço da divisa, ou seja, do dólar, alcançou um nível de convergência aceitável para os objetivos da política econômica", concluiu o chefe de gabinete.
As medidas começarão a ser aplicadas a partir de segunda-feira.
*Atualizada às 09h52 do dia 24/01/2014