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Gabrielli: ação da Petrobras perde como todas as demais

Além da instabilidade do mercado, a megacapitalização recente e o plano de investimentos da companhia foram razões apontadas pelo presidente da empresa

"É evidente que as ações da Petrobras estão penalizadas por várias razões", avaliou (Wikimedia Commons/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2011 às 19h49.

São Paulo - O presidente da Petrobras , José Sergio Gabrielli, minimizou hoje a desvalorização da empresa no último ano, destacando que as ações estão em baixa "como qualquer empresa no mundo" e que muitos dos investidores que apostaram no processo de capitalização como um rendimento de curto prazo já se desfizeram dos papéis, provocando pressão baixista.

"É evidente que as ações da Petrobras estão penalizadas por várias razões. A primeira é que todas as ações no mercado também estão", avaliou. O segundo motivo, segundo ele, é que "ao fazermos a capitalização, um ano atrás, atraímos muitos novos investidores que tiveram que acompanhar a mudança de seu portfólio para acompanhar as ações da Petrobras, muitos destes que queriam rendimentos no curto prazo e acabaram vendendo seus papéis. Hoje não temos mais este hedge fundings entre nossos acionistas."

O terceiro motivo, segundo Gabrielli, é que a companhia possui um arrojado plano de investimentos em um momento em que o mundo está em crise. E, por ultimo, o executivo destacou o fato de que a política da empresa de não repassar a alta dos combustíveis para os preços domésticos não curto prazo não "agrada" alguns investidores.

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"É evidente que as ações da Petrobras estão penalizadas por várias razões. A primeira é que todas as ações no mercado também estão", avaliou. O segundo motivo, segundo ele, é que "ao fazermos a capitalização, um ano atrás, atraímos muitos novos investidores que tiveram que acompanhar a mudança de seu portfólio para acompanhar as ações da Petrobras, muitos destes que queriam rendimentos no curto prazo e acabaram vendendo seus papéis. Hoje não temos mais este hedge fundings entre nossos acionistas."

O terceiro motivo, segundo Gabrielli, é que a companhia possui um arrojado plano de investimentos em um momento em que o mundo está em crise. E, por ultimo, o executivo destacou o fato de que a política da empresa de não repassar a alta dos combustíveis para os preços domésticos não curto prazo não "agrada" alguns investidores.

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