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França, Espanha e Itália ampliam proibição de venda a descoberto

Os reguladores de Espanha e Itália estenderam o prazo da medida sobre ações do setor financeiro até o dia 30 do mês que vem

Do lado espanhol, os grupos em que está proibida a venda a descoberto incluem Santander, BBVA, Sabadell, Bankinter, Banco Popular, Banca Civica, entre outros (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2011 às 14h13.

Paris/Madri/Milão - Os órgãos reguladores dos mercados de ações da França, da Espanha e da Itália prorrogaram a proibição a vendas a descoberto nesta quinta-feira.

Na França, a AMF informou que manterá a proibição e que voltará a avaliar a situação antes do fim de setembro. Os reguladores de Espanha e Itália estenderam o prazo da medida sobre ações do setor financeiro até o dia 30 do mês que vem.

"Essa proibição pode ser revogada antes do prazo final ou pode ser renovada excepcionalmente, se necessário", afirmou o regulador espanhol em comunicado. Na Espanha, a proibição foi primeiramente adotada em 11 de agosto.

Do lado espanhol, os grupos em que está proibida a venda a descoberto incluem Santander, BBVA, Sabadell, Bankinter, Banco Popular, Banca Civica, Banco de Valencia, Banesto, Banco Pastor, Bankia, Caixabank, CAM, Grupo Catalana de Occidente, Mapfre, BME e Renta 4.

Já a Bélgica informou que considerará o fim da proibição assim que as condições do mercado permitirem.

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"Essa proibição pode ser revogada antes do prazo final ou pode ser renovada excepcionalmente, se necessário", afirmou o regulador espanhol em comunicado. Na Espanha, a proibição foi primeiramente adotada em 11 de agosto.

Do lado espanhol, os grupos em que está proibida a venda a descoberto incluem Santander, BBVA, Sabadell, Bankinter, Banco Popular, Banca Civica, Banco de Valencia, Banesto, Banco Pastor, Bankia, Caixabank, CAM, Grupo Catalana de Occidente, Mapfre, BME e Renta 4.

Já a Bélgica informou que considerará o fim da proibição assim que as condições do mercado permitirem.

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