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Fitch reitera rating da Itália; perspectiva é negativa

O rating de crédito de curto prazo em moeda estrangeira foi mantido em F2 e o teto para ratings de bônus italianos em AA+

Itália: a Fitch prevê que a dívida bruta do governo alcance a máxima de 133% do PIB em 2014 (Mario Tama/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de outubro de 2013 às 14h30.

A Fitch Ratings reafirmou os ratings da dívida de longo prazo em moeda estrangeira e em moeda local da Itália em BBB+, com perspectiva negativa.

O rating de crédito de curto prazo em moeda estrangeira foi mantido em F2 e o teto para ratings de bônus italianos em AA+.

Segundo a Fitch, "a Itália progrediu substancialmente com a consolidação fiscal; em 2013, o superávit primário é estimado pelo governo em 2,4% do PIB e o déficit estrutural em 0,4%, não distante do Orçamento equilibrado requerido pelas metas de médio prazo".

A agência prevê que a dívida bruta do governo alcance a máxima de 133% do PIB em 2014 e "permanecer acima dos 120% do PIB até 2018, deixando um espaço fiscal muito limitado para reagir a choques adversos".

A Fitch também diz que "a recessão que começou no terceiro trimestre de 2011 provavelmente vai acabar no segundo trimestre de 2013, em seguida a uma contração acumulada de mais de 4%. O PIB está 8% abaixo de sua máxima de 2007".

A agência prevê uma contração do PIB de 1,8% em 2013, seguira por um crescimento de 0,6% em 2014 e uma expansão de 1% em 2015.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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O rating de crédito de curto prazo em moeda estrangeira foi mantido em F2 e o teto para ratings de bônus italianos em AA+.

Segundo a Fitch, "a Itália progrediu substancialmente com a consolidação fiscal; em 2013, o superávit primário é estimado pelo governo em 2,4% do PIB e o déficit estrutural em 0,4%, não distante do Orçamento equilibrado requerido pelas metas de médio prazo".

A agência prevê que a dívida bruta do governo alcance a máxima de 133% do PIB em 2014 e "permanecer acima dos 120% do PIB até 2018, deixando um espaço fiscal muito limitado para reagir a choques adversos".

A Fitch também diz que "a recessão que começou no terceiro trimestre de 2011 provavelmente vai acabar no segundo trimestre de 2013, em seguida a uma contração acumulada de mais de 4%. O PIB está 8% abaixo de sua máxima de 2007".

A agência prevê uma contração do PIB de 1,8% em 2013, seguira por um crescimento de 0,6% em 2014 e uma expansão de 1% em 2015.

Fonte: Dow Jones Newswires.

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