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Fitch confirma rating do Brasil; perspectiva é estável

Agência manteve o rating soberano do Brasil como "BBB"

Logotipo da Fitch: agência Fitch disse que a previsão se apóia em estímulos monetários (Joel Saget/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2012 às 18h32.

São Paulo  - A agência de classificação de risco Fitch manteve nesta quinta-feira o rating soberano do Brasil como "BBB", com perspectiva estável.

"A economia do Brasil perdeu o ritmo significativamente e a desaceleração econômica mostrou ser mais profunda e longa do que o previsto. No entanto, a Fitch espera o crescimento do Brasil acelerando de 2,5 por cento em 2012 para 4,5 por cento no próximo ano", disse a agência em comunicado.

A Fitch disse que a previsão se apóia em estímulos monetários e outros, embora ainda existam "riscos de queda decorrentes do cenário macroeconômico global desafiador e incertezas relacionadas à eficácia dos estímulos monetários e outros".

Para a agência, o câmbio flutuante, o moderado déficit em conta corrente, o forte ingresso de investimento estrangeiro direto e grandes reservas internacionais melhoram a capacidade do país de absorver choques externos.

Com relação à inflação, a Fitch observou que a inflação continua a cair depois de atingir o pico em setembro de 2011, mas que pressões inflacionárias podem reemergir quando a recuperação econômica ganhar força.

Isso, segundo a agência, reforça "a necessidade de que o Banco Central permaneça atento a tais riscos a uma expectativa melhor de inflação e mantenha a credibilidade de seu regime de metas.

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A Fitch disse que a previsão se apóia em estímulos monetários e outros, embora ainda existam "riscos de queda decorrentes do cenário macroeconômico global desafiador e incertezas relacionadas à eficácia dos estímulos monetários e outros".

Para a agência, o câmbio flutuante, o moderado déficit em conta corrente, o forte ingresso de investimento estrangeiro direto e grandes reservas internacionais melhoram a capacidade do país de absorver choques externos.

Com relação à inflação, a Fitch observou que a inflação continua a cair depois de atingir o pico em setembro de 2011, mas que pressões inflacionárias podem reemergir quando a recuperação econômica ganhar força.

Isso, segundo a agência, reforça "a necessidade de que o Banco Central permaneça atento a tais riscos a uma expectativa melhor de inflação e mantenha a credibilidade de seu regime de metas.

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