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Fibria sobe enquanto dólar em alta abre espaço para exportações

Segundo corretora, a desvalorização do câmbio ajuda a compensar a baixa do preço da celulose

Fábrica da Fibria: as exportações foram responsáveis por 84% das vendas do segundo trimestre da empresa (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2011 às 14h46.

São Paulo - A Fibria Celulose SA, maior produtor de celulose do mundo, tinha a terceira alta em três dias na Bovespa com o fortalecimento do dólar ante o real, melhorando a perspectiva para as exportações da companhia.

A Fibria avançava 2,2 por cento para R$ 16,44 às 12:04 na BM&FBovespa, após alta de 3,5 por cento que levou a cotação para o maior nível intradiário desde 3 de agosto. O dólar subia 1,4 por cento para R$ 1,7341, a menor taxa desde novembro de 2010.

“A alta do dólar com certeza é positiva para a empresa”, disse Pedro Galdi, estrategista chefe da SLW Corretora, em entrevista por telefone de São Paulo. “O preço da celulose tem estado em baixa nos últimos meses, então uma desvalorização do câmbio ajuda a compensar isso.”

As exportações foram responsáveis por 84 por cento das vendas do segundo trimestre da Fibria, segundo o website da companhia.

O dólar tem a nona alta seguida, a maior sequencia de ganhos desde 2005, com o receio de que a crise europeia aumente as remessas de empresas multinacionais com atividades no Brasil.

A presidente Dilma Rousseff e sua equipe econômica temem uma fuga de capitais no caso de um aprofundamento da crise europeia, disse o Valor Econômico sem citar a fonte das informações.

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“A alta do dólar com certeza é positiva para a empresa”, disse Pedro Galdi, estrategista chefe da SLW Corretora, em entrevista por telefone de São Paulo. “O preço da celulose tem estado em baixa nos últimos meses, então uma desvalorização do câmbio ajuda a compensar isso.”

As exportações foram responsáveis por 84 por cento das vendas do segundo trimestre da Fibria, segundo o website da companhia.

O dólar tem a nona alta seguida, a maior sequencia de ganhos desde 2005, com o receio de que a crise europeia aumente as remessas de empresas multinacionais com atividades no Brasil.

A presidente Dilma Rousseff e sua equipe econômica temem uma fuga de capitais no caso de um aprofundamento da crise europeia, disse o Valor Econômico sem citar a fonte das informações.

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