Euro tem forte alta com apetite por risco e volume baixo
Alta das bolsas norte-americanas e europeias acalmaram o mercado, que estava agitado pelo alerta da S&P sobre o crédito dos EUA. Investidores compram ativos arriscados
Da Redação
Publicado em 20 de abril de 2011 às 08h14.
Londres - O euro e moedas ligadas a commodities tinham forte valorização nesta quarta-feira, em meio a um volume baixo de negócios, com resultados empresariais positivos nos Estados Unidos gerando otimismo e fazendo investidores comprarem ativos de maior risco.
A alta das bolsas norte-americanas e europeias acalmaram os nervos do mercado, que fora agitado na segunda-feira pelo alerta da S&P sobre a nota de crédito dos EUA e por temores de que a Grécia tenha de reestruturar sua dívida.
As oscilações mostravam que os investidores continuavam favorecendo moedas de maior rendimento em detrimento ao dólar e ao iene.
"O foco do investidor é na temporada de resultados dos EUA e isso é essencial para elevar as expectativas de crescimento e impulsionar os mercados, mantendo o foco longe da periferia da zona do euro", disse Manuel Oliveri, estrategista de câmbio do UBS em Zurique.
Às 8h (horário de Brasília), o euro subia 1,3 por cento, para 1,4526 dólar , acima da máxia em 15 semanas alcançada na semana passada, em 1,4521. Operadores disseram que o volume de negócios estava fraco, pois muitos dealers já teriam saído para o feriado de Páscoa.
Samarjit Shankar, analista do BNY Mellon, disse que os indicadores de fluxo do banco mostram que o euro tem sido a moeda mais comprada entre o G10, pois o declínio desta semana proporcionara oportunidades melhores.
A busca por rendimentos maiores continuava beneficiando o dólar australiano, que atingiu uma nova máxima em 29 anos, a 1,0662 dólar, em alta de cerca de 1,2 por cento .
Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar caía 0,86 por cento, o menor nível em 16 meses.
Londres - O euro e moedas ligadas a commodities tinham forte valorização nesta quarta-feira, em meio a um volume baixo de negócios, com resultados empresariais positivos nos Estados Unidos gerando otimismo e fazendo investidores comprarem ativos de maior risco.
A alta das bolsas norte-americanas e europeias acalmaram os nervos do mercado, que fora agitado na segunda-feira pelo alerta da S&P sobre a nota de crédito dos EUA e por temores de que a Grécia tenha de reestruturar sua dívida.
As oscilações mostravam que os investidores continuavam favorecendo moedas de maior rendimento em detrimento ao dólar e ao iene.
"O foco do investidor é na temporada de resultados dos EUA e isso é essencial para elevar as expectativas de crescimento e impulsionar os mercados, mantendo o foco longe da periferia da zona do euro", disse Manuel Oliveri, estrategista de câmbio do UBS em Zurique.
Às 8h (horário de Brasília), o euro subia 1,3 por cento, para 1,4526 dólar , acima da máxia em 15 semanas alcançada na semana passada, em 1,4521. Operadores disseram que o volume de negócios estava fraco, pois muitos dealers já teriam saído para o feriado de Páscoa.
Samarjit Shankar, analista do BNY Mellon, disse que os indicadores de fluxo do banco mostram que o euro tem sido a moeda mais comprada entre o G10, pois o declínio desta semana proporcionara oportunidades melhores.
A busca por rendimentos maiores continuava beneficiando o dólar australiano, que atingiu uma nova máxima em 29 anos, a 1,0662 dólar, em alta de cerca de 1,2 por cento .
Em relação a uma cesta com as principais divisas, o dólar caía 0,86 por cento, o menor nível em 16 meses.