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Euro sobe estimulado por dados de emprego nos EUA

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3037, ante US$ 1,3018 na véspera


	Moeda de euro: dados de emprego americano dão sustentação à alta
 (Philippe Huguen/AFP)

Moeda de euro: dados de emprego americano dão sustentação à alta (Philippe Huguen/AFP)

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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2012 às 19h25.

São Paulo - O euro atingiu nesta sexta-feira a maior alta em relação ao dólar em duas semanas, após o desemprego nos Estados Unidos ter caído para o menor nível em quase três anos, estimulando os investidores a abandonar o porto seguro garantido pela moeda americana.

Embora os dados do emprego nos EUA tenham surpreendido positivamente, é improvável que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) mude sua política de compra de bônus. Os dados do emprego amorteceram a leitura mais fraca de números da economia dos EUA divulgados durante a semana, como os dados de serviços e ordens de encomenda, e sugeriram que uma recuperação mais sustentada na maior economia mundial está finalmente se firmando.

No fim da tarde em Nova York, o euro estava cotado a US$ 1,3037, de US$ 1,3018 na véspera; frente à moeda japonesa, o euro estava cotado a 102,58 ienes, de 102,19 ienes na quinta-feira. O iene estava cotado a 78,66 por dólar, de 78,49 por dólar.

A taxa de desemprego nos EUA diminuiu para 7,8% em setembro, de 8,1% em agosto, um resultado melhor do que a previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones, de que o número permaneceria em 8,1%. A taxa de desemprego é obtida por uma pesquisa com as famílias norte-americanas separada da pesquisa sobre a criação de postos de trabalho. As informações são da Dow Jones.

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