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EUA: Nasdaq registra alta recorde, enquanto Dow segue sob pressão

Dia foi marcado por alta nas ações das empresas de tecnologia, e Fox subiu 7,5% após Disney melhorar oferta ativos da companhia

Wall Street: Dow Jones caiu 0,17%, a 24.657 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,17%, a 2.767 pontos, e o índice Nasdaq avançou 0,72%, a 7.781 pontos (Spencer Platt/Site Exame)

Wall Street: Dow Jones caiu 0,17%, a 24.657 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,17%, a 2.767 pontos, e o índice Nasdaq avançou 0,72%, a 7.781 pontos (Spencer Platt/Site Exame)

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Reuters

Publicado em 20 de junho de 2018 às 19h07.

Nova York - O Nasdaq fechou em alta recorde nesta quarta-feira, impulsionado por uma escalada entre empresas de tecnologia e consumo, enquanto o Dow Jones e o S&P 500 foram pressionados por preocupações com o aumento da tensão comercial entre China e Estados Unidos.

O índice Dow Jones caiu 0,17 por cento, a 24.657 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,17 por cento, a 2.767 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,72 por cento, a 7.781 pontos.

Twenty-First Century Fox subiu 7,5 por cento depois que a Walt Disney melhorou sua oferta para alguns dos ativos da empresa para 71,3 bilhões de dólares, tentando derrubar a oferta da Comcast.

O S&P 500 encerrou uma série de perdas de três sessões, impulsionado pelos ganhos nas ações de mídia, que ajudaram no setor discricionário do consumidor de 0,5 por cento.

Nomes do grupo conhecido como FAANG - Facebook, Apple, Amazon, Netflix e Google - avançaram. Com o Facebook subindo 2,3 por cento, a Alphabet ganhando 0,5 por cento e a Amazon.com em alta de 0,9 por cento.

As ações dessas empresas foram relativamente pouco afetadas pelas preocupações comerciais, com quatro dos cinco nomes batendo recordes intradiários nesta quarta-feira. O setor de tecnologia do S&P avançou 0,3 por cento.

As ações da Boeing, consideraras um termômetro para temores comerciais, subiram 0,5 por cento, depois de seis quedas consecutivas e mantiveram o Dow praticamente inalterado. A empresa tem planos para um novo jato para o mercado intermediário que pode entrar em operação em 2025.

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