Emprego e dados fiscais merecem atenção local
Mercado de trabalho é destaque para os indicadores no Brasil
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2011 às 14h26.
São Paulo - O mercado de trabalho brasileiro e o desempenho fiscal do governo central destacam-se na pauta doméstica nesta quinta-feira, quando também devem ser monitoradas as participações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, em evento organizado pelo FMI e pela Fazenda, no Rio de Janeiro.
No exterior, a divulgação da revisão do PIB norte-americano é amplamente aguardada por agentes financeiros, bem como os primeiros desdobramentos de um encontro do G8 na França.
Reortagem do FT citando que investidores chineses devem comprar os títulos do resgate a Portugal também repercutia e proporcionava algum alívio às apreensões sobre a crise na região do euro.
A moeda, inclusive, chegou a subir a máxima em uma semana, sendo transacionada a 1,4176 dólar às 7h45, em alta de 0,65 por cento, o que influenciava a queda de 0,49 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Ante o iene, o dólar cedia 0,33 por cento, a 81,79 ienes.
No segmento acionário, o MSCI global subia 0,51 por cento e para emergentes, 1,15 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 1,63 por cento. Em Tóquio, o Nikkei fechou em alta de 1,48 por cento, impulsionado pela cobertura de posições vendidas. O índice da bolsa de Xangai, por sua vez, cedeu 0,19 por cento.
O europeu FTSEurofirst 300 devolveu ganhos iniciais e oscilava ao redor da estabilidade, com variação negativa de 0,05 por cento, enquanto o futuro do norte-americano S&P-500 ainda aumentava 0,23 por cento --3 pontos.
Entre as commodities, o petróleo perdia 0,54 por cento, a 100,77 dólares o barril, nas operações eletrônicas em Nova York, enquanto o Brent declinava 0,51 por cento, a 114,34 dólares, em Londres. Também na City londrina, o cobre caía 0,33 por cento.
São Paulo - O mercado de trabalho brasileiro e o desempenho fiscal do governo central destacam-se na pauta doméstica nesta quinta-feira, quando também devem ser monitoradas as participações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e do ministro da Fazenda, Guido Mantega, em evento organizado pelo FMI e pela Fazenda, no Rio de Janeiro.
No exterior, a divulgação da revisão do PIB norte-americano é amplamente aguardada por agentes financeiros, bem como os primeiros desdobramentos de um encontro do G8 na França.
Reortagem do FT citando que investidores chineses devem comprar os títulos do resgate a Portugal também repercutia e proporcionava algum alívio às apreensões sobre a crise na região do euro.
A moeda, inclusive, chegou a subir a máxima em uma semana, sendo transacionada a 1,4176 dólar às 7h45, em alta de 0,65 por cento, o que influenciava a queda de 0,49 por cento do índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais divisas globais. Ante o iene, o dólar cedia 0,33 por cento, a 81,79 ienes.
No segmento acionário, o MSCI global subia 0,51 por cento e para emergentes, 1,15 por cento. O MSCI da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 1,63 por cento. Em Tóquio, o Nikkei fechou em alta de 1,48 por cento, impulsionado pela cobertura de posições vendidas. O índice da bolsa de Xangai, por sua vez, cedeu 0,19 por cento.
O europeu FTSEurofirst 300 devolveu ganhos iniciais e oscilava ao redor da estabilidade, com variação negativa de 0,05 por cento, enquanto o futuro do norte-americano S&P-500 ainda aumentava 0,23 por cento --3 pontos.
Entre as commodities, o petróleo perdia 0,54 por cento, a 100,77 dólares o barril, nas operações eletrônicas em Nova York, enquanto o Brent declinava 0,51 por cento, a 114,34 dólares, em Londres. Também na City londrina, o cobre caía 0,33 por cento.