Dólar zera perdas nos minutos finais de negócios
Nem mesmo segunda etapa da rolagem de grande volume de contratos de swap cambial foi suficiente para manter divisa dos EUA com desvalorização ante o real
Da Redação
Publicado em 13 de novembro de 2013 às 16h18.
São Paulo - O dólar operou em queda durante boa parte da sessão nesta quarta-feira, 13, mas zerou as perdas nos minutos finais de negócios.
Nem mesmo a segunda etapa da rolagem de um grande volume de contratos de swap cambial que vence em dezembro foi suficiente para manter a divisa dos Estados Unidos com desvalorização ante o real.
De acordo com um profissional de um grande banco ouvido pelo Broadcast , serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a recuperação do dólar na reta final do pregão foi um "movimento normal de mercado", com "alguns stops de traders".
Outro operador confirma esta análise, afirmando que o movimento pode estar relacionado à zeragem de posição por algum participante no fim do dia, um comportamento semelhante ao observado no pregão desta terça-feira, 12. A melhora aconteceu apesar de, no exterior, o dólar sustentar perdas ante boa parte das divisas de países ligados a commodities.
Nesta quarta-feira, o Banco Central (BC) vendeu todos os 20 mil contratos de swap cambial ofertados, numa operação cujo valor total somou US$ 988,2 milhões. Os títulos leiloados têm vencimento em 1º de agosto. Nesta terça-feira, o BC já tinha rolado cerca de US$ 1 bilhão do vencimento de swap do início de dezembro, que totaliza US$ 10,125 bilhões.
O dólar à vista no balcão terminou exatamente estável, a R$ 2,3340. O volume de negociação foi baixo. Por volta das 16h40, o giro estava em torno de US$ 902,60 milhões, de acordo com a clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para dezembro avançava 0,06%, a R$ 2,3435, com volume de, aproximadamente, US$ 11,13 bilhões.
Nesta quarta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que as vendas no varejo subiram 0,5% em setembro ante agosto, abaixo da mediana das previsões dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,70%. No conceito ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, as vendas recuaram 0,7% no mesmo período, também abaixo do esperado, que era estabilidade.
São Paulo - O dólar operou em queda durante boa parte da sessão nesta quarta-feira, 13, mas zerou as perdas nos minutos finais de negócios.
Nem mesmo a segunda etapa da rolagem de um grande volume de contratos de swap cambial que vence em dezembro foi suficiente para manter a divisa dos Estados Unidos com desvalorização ante o real.
De acordo com um profissional de um grande banco ouvido pelo Broadcast , serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a recuperação do dólar na reta final do pregão foi um "movimento normal de mercado", com "alguns stops de traders".
Outro operador confirma esta análise, afirmando que o movimento pode estar relacionado à zeragem de posição por algum participante no fim do dia, um comportamento semelhante ao observado no pregão desta terça-feira, 12. A melhora aconteceu apesar de, no exterior, o dólar sustentar perdas ante boa parte das divisas de países ligados a commodities.
Nesta quarta-feira, o Banco Central (BC) vendeu todos os 20 mil contratos de swap cambial ofertados, numa operação cujo valor total somou US$ 988,2 milhões. Os títulos leiloados têm vencimento em 1º de agosto. Nesta terça-feira, o BC já tinha rolado cerca de US$ 1 bilhão do vencimento de swap do início de dezembro, que totaliza US$ 10,125 bilhões.
O dólar à vista no balcão terminou exatamente estável, a R$ 2,3340. O volume de negociação foi baixo. Por volta das 16h40, o giro estava em torno de US$ 902,60 milhões, de acordo com a clearing de câmbio da BM&FBovespa. No mercado futuro, o dólar para dezembro avançava 0,06%, a R$ 2,3435, com volume de, aproximadamente, US$ 11,13 bilhões.
Nesta quarta, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que as vendas no varejo subiram 0,5% em setembro ante agosto, abaixo da mediana das previsões dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 0,70%. No conceito ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, as vendas recuaram 0,7% no mesmo período, também abaixo do esperado, que era estabilidade.