Dólar tem alta de 0,33% e fecha valendo R$ 1,833
O dólar à vista fechou com leve alta de 0,33%, a R$ 1,8330 no balcão
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2012 às 17h23.
São Paulo - O mercado de câmbio doméstico começou o mês de abril devagar, com fraca volatilidade na cotação do dólar e volume de negócios reduzido. Como o dólar à vista sustentou-se acima de R$ 1,82 em meio a um fluxo cambial pequeno, o Banco Central não fez leilão de compra de dólar nesta segunda-feira.
Os agentes financeiros operaram sem energia para arriscar grandes apostas, tendo em vista a intensa agenda que antecede o feriado da Paixão, na sexta-feira, quando os mercados europeus, norte-americanos e brasileiro estarão fechados. De imediato, há expectativa pelo anúncio, nesta terça-feira, do pacote de estímulo à indústria brasileira, que será feito pela manhã. O mercado aguarda medidas para estimular a produção nacional e não necessariamente que tenham impacto direto no câmbio. Contudo, se houver alguma surpresa com força para mexer com a formação de preço, o ajuste de posições tende a ser rápido. Na quarta-feira haverá reunião do Banco Central Europeu e na sexta-feira, durante o feriado, serão divulgados os dados do mercado de trabalho, incluindo a criação de vagas (payroll) nos Estados Unidos.
Nesta segunda-feira, os dados mistos sobre atividade na China, divulgados no fim de semana, não determinaram um rumo para os mercados, porque não dissiparam dúvidas sobre o grau efetivo de desaceleração da economia do país. Já o índice de atividade industrial (ISM) nos Estados Unidos veio melhor do que as previsões e deu suporte para o avanço das Bolsas, enquanto o dólar oscilou no mercado de moedas, exibindo leve ganho ante o euro e queda em relação ao iene, por exemplo.
O dólar à vista fechou com leve alta de 0,33%, a R$ 1,8330 no balcão, e de 0,37%, para R$ 1,8308 na BM&F. Durante a sessão, o dólar no balcão oscilou 0,60%, da mínima em R$ 1,8250 (-0,11%0 á máxima de R$ 1,8360 (+0,49%).
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São Paulo - O mercado de câmbio doméstico começou o mês de abril devagar, com fraca volatilidade na cotação do dólar e volume de negócios reduzido. Como o dólar à vista sustentou-se acima de R$ 1,82 em meio a um fluxo cambial pequeno, o Banco Central não fez leilão de compra de dólar nesta segunda-feira.
Os agentes financeiros operaram sem energia para arriscar grandes apostas, tendo em vista a intensa agenda que antecede o feriado da Paixão, na sexta-feira, quando os mercados europeus, norte-americanos e brasileiro estarão fechados. De imediato, há expectativa pelo anúncio, nesta terça-feira, do pacote de estímulo à indústria brasileira, que será feito pela manhã. O mercado aguarda medidas para estimular a produção nacional e não necessariamente que tenham impacto direto no câmbio. Contudo, se houver alguma surpresa com força para mexer com a formação de preço, o ajuste de posições tende a ser rápido. Na quarta-feira haverá reunião do Banco Central Europeu e na sexta-feira, durante o feriado, serão divulgados os dados do mercado de trabalho, incluindo a criação de vagas (payroll) nos Estados Unidos.
Nesta segunda-feira, os dados mistos sobre atividade na China, divulgados no fim de semana, não determinaram um rumo para os mercados, porque não dissiparam dúvidas sobre o grau efetivo de desaceleração da economia do país. Já o índice de atividade industrial (ISM) nos Estados Unidos veio melhor do que as previsões e deu suporte para o avanço das Bolsas, enquanto o dólar oscilou no mercado de moedas, exibindo leve ganho ante o euro e queda em relação ao iene, por exemplo.
O dólar à vista fechou com leve alta de 0,33%, a R$ 1,8330 no balcão, e de 0,37%, para R$ 1,8308 na BM&F. Durante a sessão, o dólar no balcão oscilou 0,60%, da mínima em R$ 1,8250 (-0,11%0 á máxima de R$ 1,8360 (+0,49%).
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