Dólar sobe com incerteza fiscal e tende à volatilidade
Com a agenda americana de indicadores repleta de dados, é possível que o dólar demonstre volatilidade ao longo da sessão
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2015 às 09h08.
São Paulo - O dólar à vista abriu em leve alta nesta terça-feira, 27, por conta da incerteza fiscal no Brasil. O esforço do governo agora é tentar convencer o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a incluir novas fontes de receitas em seu relatório para compensar a falta de recursos.
A ideia de cortar R$ 10 bilhões no Bolsa Família foi defenestrada pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.
Com a agenda americana de indicadores repleta de dados, é possível que o dólar demonstre volatilidade ao longo da sessão.
Às 9h17, a moeda estava cotada em alta de 0,17% aos R$ 3,9253. O contrato para novembro de 2015 também estava em alta (+0,46%) e chegava aos R$ 3,9345.
Na agenda doméstica, constam duas apresentações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em São Paulo (às 12h30 e às 14h30).
Durante os discursos, analistas ficarão atentos a alguma sinalização sobre o imbróglio fiscal.
Antes disso, às 10h30, o Banco Central divulga a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito de setembro.
No mesmo horário, a CNT divulga pesquisa em parceria com a MDA sobre a avaliação dos índices de popularidade do governo e da presidente Dilma Rousseff.
São Paulo - O dólar à vista abriu em leve alta nesta terça-feira, 27, por conta da incerteza fiscal no Brasil. O esforço do governo agora é tentar convencer o relator do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), a incluir novas fontes de receitas em seu relatório para compensar a falta de recursos.
A ideia de cortar R$ 10 bilhões no Bolsa Família foi defenestrada pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.
Com a agenda americana de indicadores repleta de dados, é possível que o dólar demonstre volatilidade ao longo da sessão.
Às 9h17, a moeda estava cotada em alta de 0,17% aos R$ 3,9253. O contrato para novembro de 2015 também estava em alta (+0,46%) e chegava aos R$ 3,9345.
Na agenda doméstica, constam duas apresentações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em São Paulo (às 12h30 e às 14h30).
Durante os discursos, analistas ficarão atentos a alguma sinalização sobre o imbróglio fiscal.
Antes disso, às 10h30, o Banco Central divulga a Nota de Política Monetária e Operações de Crédito de setembro.
No mesmo horário, a CNT divulga pesquisa em parceria com a MDA sobre a avaliação dos índices de popularidade do governo e da presidente Dilma Rousseff.