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Dólar sobe alinhado com exterior, mas cai na semana

O dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,2200, uma alta 0,86%

Dólar: entre os fatores que impulsionaram a alta do dólar hoje está a inflação ao produtor nos EUA (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 17h03.

São Paulo - O dólar fechou em alta ante o real nesta sexta-feira, 11, acompanhando o fortalecimento da moeda no exterior, em um movimento de ajuste técnico e após um salto na inflação ao produtor nos EUA elevar os receios de um aperto na política monetária do país.

Mesmo assim, a moeda acumulou queda na semana, que foi marcada por uma forte entrada de recursos no Brasil.

O dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,2200, uma alta 0,86%, depois de ter oscilado entre a mínima de R$ 2,2000 (-0,05%) e a máxima de R$ 2,2240 (+1,04%).

Na semana, no entanto, houve queda de 1,07%. Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 873,93 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.

No mercado futuro, o dólar para maio avançava 0,59%, a R$ 2,2310. O volume de negociação estava em quase US$ 15,99 bilhões.

"O mercado está tentando encontrar um nível, é uma sessão mais técnica", comenta Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora.

Entre os fatores que impulsionaram a alta do dólar hoje está a inflação ao produtor nos EUA, que subiu 0,5% em março ante fevereiro, bem acima das previsões dos analistas, de 0,1%.

Mesmo com a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, tendo dito recentemente que a política monetária do país continuará altamente acomodatícia por um bom período, caso a inflação comece a dar sinais de acentuação a autoridade pode ser forçada a apertar a liquidez.

Enquanto isso, o índice de sentimento do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan subiu para 82,6 em abril, de uma leitura final de 81,0 em março. O resultado veio acima da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de uma leitura de 81,0.

O dólar também subia ante o dólar canadense (+0,37%), a lira turca (+0,51%) e o dólar australiano (+0,19%). Já o índice ICE Dollar, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de seis principais rivais, tinha alta de 0,13%.

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São Paulo - O dólar fechou em alta ante o real nesta sexta-feira, 11, acompanhando o fortalecimento da moeda no exterior, em um movimento de ajuste técnico e após um salto na inflação ao produtor nos EUA elevar os receios de um aperto na política monetária do país.

Mesmo assim, a moeda acumulou queda na semana, que foi marcada por uma forte entrada de recursos no Brasil.

O dólar à vista no balcão terminou cotado a R$ 2,2200, uma alta 0,86%, depois de ter oscilado entre a mínima de R$ 2,2000 (-0,05%) e a máxima de R$ 2,2240 (+1,04%).

Na semana, no entanto, houve queda de 1,07%. Por volta das 16h30, o giro estava em torno de US$ 873,93 milhões, segundo dados da clearing de câmbio da BM&FBovespa.

No mercado futuro, o dólar para maio avançava 0,59%, a R$ 2,2310. O volume de negociação estava em quase US$ 15,99 bilhões.

"O mercado está tentando encontrar um nível, é uma sessão mais técnica", comenta Reginaldo Siaca, superintendente de câmbio da Advanced Corretora.

Entre os fatores que impulsionaram a alta do dólar hoje está a inflação ao produtor nos EUA, que subiu 0,5% em março ante fevereiro, bem acima das previsões dos analistas, de 0,1%.

Mesmo com a presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, tendo dito recentemente que a política monetária do país continuará altamente acomodatícia por um bom período, caso a inflação comece a dar sinais de acentuação a autoridade pode ser forçada a apertar a liquidez.

Enquanto isso, o índice de sentimento do consumidor medido pela Reuters/Universidade de Michigan subiu para 82,6 em abril, de uma leitura final de 81,0 em março. O resultado veio acima da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de uma leitura de 81,0.

O dólar também subia ante o dólar canadense (+0,37%), a lira turca (+0,51%) e o dólar australiano (+0,19%). Já o índice ICE Dollar, que pesa a moeda norte-americana ante uma cesta de seis principais rivais, tinha alta de 0,13%.

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