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Dólar sobe 1,32%, fechando a R$ 1,7650

O fluxo cambial ficou de equilibrado para positivo hoje e teve pouca influência na formação de preço do dólar

Os bancos aumentaram a aposta na alta do dólar, por isso elevaram suas posições compradas em dólar no mercado (Karen Bleier/AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2011 às 17h21.

São Paulo - A falta de confiança na capacidade da Itália e da Grécia de resolver seus problemas políticos e fiscais cresceu hoje, apesar da sinalização de que o Parlamento italiano pode aprovar o Orçamento para 2012 até domingo e de que o presidente do Parlamento da Grécia, Fillipos Petsalnikos, será nomeado primeiro-ministro interino ainda hoje, após a renúncia de George Papandreou. Em consequência, a aversão ao risco predominou, levando as Bolsas e o euro à queda assim como a taxa de retorno (yield) dos bônus da Itália a ultrapassar o nível perigoso de 7% pela primeira vez desde a implantação da moeda única europeia. O dólar se fortaleceu também em relação ao real, o iene e o franco suíço.

No mercado à vista de câmbio, a divisa dos EUA oscilou com sinal positivo o tempo todo e fechou na máxima, de R$ 1,7650, com alta de 1,32% no balcão - maior valor desde 21 de outubro (R$ 1,780). O dólar à vista na BM&F terminou com ganho de 1,28%, a R$ 1,7620.

O fluxo cambial ficou de equilibrado para positivo hoje e teve pouca influência na formação de preço do dólar, já que não houve nenhum grande ingresso de recursos, disse um operador de tesouraria de um banco. A taxa do cupom cambial de curto prazo (dezembro) oscilou pouco e desceu para 0,36% às 16 horas, ante 0,44% no fechamento de ontem, informou a fonte.

Em outubro e na primeira semana de novembro (1º a 4/11), porém, o fluxo cambial foi negativo em, respectivamente, US$ 134 milhões e US$ 36 milhões. No fim de outubro, os bancos aumentaram a aposta na alta do dólar, por isso elevaram suas posições compradas em dólar no mercado à vista para US$ 3,713 bilhões, ante uma posição comprada de US$ 1,296 bilhão no fim de setembro.

Em Nova York, às 16h43, o euro caía a US$ 1,3575, de US$ 1,3833 no fim da tarde de ontem. O dólar valia 77,76 ienes, de 77,74 ienes ontem, e avançava a 0,9085 franco suíço, de 0,8945 franco suíço ontem. O dólar Index avançava a 77,763, de 75,55 na véspera.

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No mercado à vista de câmbio, a divisa dos EUA oscilou com sinal positivo o tempo todo e fechou na máxima, de R$ 1,7650, com alta de 1,32% no balcão - maior valor desde 21 de outubro (R$ 1,780). O dólar à vista na BM&F terminou com ganho de 1,28%, a R$ 1,7620.

O fluxo cambial ficou de equilibrado para positivo hoje e teve pouca influência na formação de preço do dólar, já que não houve nenhum grande ingresso de recursos, disse um operador de tesouraria de um banco. A taxa do cupom cambial de curto prazo (dezembro) oscilou pouco e desceu para 0,36% às 16 horas, ante 0,44% no fechamento de ontem, informou a fonte.

Em outubro e na primeira semana de novembro (1º a 4/11), porém, o fluxo cambial foi negativo em, respectivamente, US$ 134 milhões e US$ 36 milhões. No fim de outubro, os bancos aumentaram a aposta na alta do dólar, por isso elevaram suas posições compradas em dólar no mercado à vista para US$ 3,713 bilhões, ante uma posição comprada de US$ 1,296 bilhão no fim de setembro.

Em Nova York, às 16h43, o euro caía a US$ 1,3575, de US$ 1,3833 no fim da tarde de ontem. O dólar valia 77,76 ienes, de 77,74 ienes ontem, e avançava a 0,9085 franco suíço, de 0,8945 franco suíço ontem. O dólar Index avançava a 77,763, de 75,55 na véspera.

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