Dólar oscila pouco e cai 0,05% sob influência de rolagem
Na máxima do dia, moeda norte-americana atingiu R$ 2,185 (+0,14%) e, na mínima, marcou R$ 2,176 (-0,27%)
Da Redação
Publicado em 29 de outubro de 2013 às 15h53.
São Paulo - Como vem ocorrendo nos últimos dias, o dólar à vista negociado no balcão oscilou nesta terça-feira, 29, em margens estreitas no Brasil, influenciado por fatores internos e externos.
A rolagem pelo Banco Central (BC) de mais 20 mil contratos de swap que vencerão em 1º de novembro, o leilão diário de 10 mil contratos de swap e a expectativa que antecede a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) conduziram os negócios.
Após subir pela manhã, o dólar fechou a R$ 2,1810 no balcão, em leve baixa de 0,05% - na contramão do exterior, onde a moeda norte-americana sustentava ganhos ante divisas de outros países.
Na máxima do dia, atingiu R$ 2,185 (+0,14%) e, na mínima, marcou R$ 2,176 (-0,27%). No mercado futuro, o dólar para novembro registrava leve alta de 0,07%, a R$ 2,1825.
A tendência do dólar mudou com o leilão diário de swaps do BC (operação equivalente à venda de moeda no mercado futuro). Na operação, o BC vendeu 10 mil contratos, injetando US$ 496,3 milhões no sistema.
No exterior, a divulgação de dados sobre a economia dos EUA, que vieram piores do que o esperado, reforçou a leitura de alguns profissionais de que o Fed deve esperar 2014 para desmontar seu programa de estímulos.
Neste cenário, o dólar atingiu as mínimas da sessão, com investidores à espera do quinto leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de novembro, realizado entre 14h30 e 14h40. Neste caso, o BC vendeu mais 20 mil contratos de swap, em um total de US$ 989,6 milhões.
"O principal fator para o dólar no Brasil não acompanhar o exterior é o 'efeito BC'", comentou um profissional. "A 'ração diária' de moeda (pelos leilões de swap) e a rolagem dos contratos que vencerão, mesmo que não seja integral, têm impacto", acrescentou.
São Paulo - Como vem ocorrendo nos últimos dias, o dólar à vista negociado no balcão oscilou nesta terça-feira, 29, em margens estreitas no Brasil, influenciado por fatores internos e externos.
A rolagem pelo Banco Central (BC) de mais 20 mil contratos de swap que vencerão em 1º de novembro, o leilão diário de 10 mil contratos de swap e a expectativa que antecede a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) conduziram os negócios.
Após subir pela manhã, o dólar fechou a R$ 2,1810 no balcão, em leve baixa de 0,05% - na contramão do exterior, onde a moeda norte-americana sustentava ganhos ante divisas de outros países.
Na máxima do dia, atingiu R$ 2,185 (+0,14%) e, na mínima, marcou R$ 2,176 (-0,27%). No mercado futuro, o dólar para novembro registrava leve alta de 0,07%, a R$ 2,1825.
A tendência do dólar mudou com o leilão diário de swaps do BC (operação equivalente à venda de moeda no mercado futuro). Na operação, o BC vendeu 10 mil contratos, injetando US$ 496,3 milhões no sistema.
No exterior, a divulgação de dados sobre a economia dos EUA, que vieram piores do que o esperado, reforçou a leitura de alguns profissionais de que o Fed deve esperar 2014 para desmontar seu programa de estímulos.
Neste cenário, o dólar atingiu as mínimas da sessão, com investidores à espera do quinto leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de novembro, realizado entre 14h30 e 14h40. Neste caso, o BC vendeu mais 20 mil contratos de swap, em um total de US$ 989,6 milhões.
"O principal fator para o dólar no Brasil não acompanhar o exterior é o 'efeito BC'", comentou um profissional. "A 'ração diária' de moeda (pelos leilões de swap) e a rolagem dos contratos que vencerão, mesmo que não seja integral, têm impacto", acrescentou.