Dólar inicia o dia em queda diante do real
A agenda doméstica se sobrepõe à externa, com IPCA-15 salgado
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2014 às 10h29.
São Paulo - O dólar cai ante real nesse início de sessão, a exemplo do movimento visto ante outras rivais, num dia em que a agenda doméstica se sobrepõe à externa, com IPCA-15 salgado e investidores digerindo o resultado contrário ao que o mercado esperava da pesquisa Ibope.
Assim como o caso Petrobras sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que teve a chancela de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.
No exterior, o clima é mais ameno, de agenda fraca e com sinal positivo nas bolsas europeias e nos futuros de Nova York, após os bancos americanos terem ido bem nos testes de estresse do Federal Reserve e a Fitch ter mantido o rating AAA dos Estados Unidos, com perspectiva estável, quando havia temor de rebaixamento.
Todo o cenário, no entanto, continua envolto pelas preocupações em relação à Ucrânia e com a saúde da economia chinesa. As atenções estarão ainda nos discursos de dirigentes do Fed, como Richard Fisher e Narayana Kocherlakota, que votam na reuniões do Fomc neste ano.
Às 9h27, o dólar à vista no balcão caía 0,34%, a R$ 2,3220, enquanto o dólar para abril perdia 0,32%, a R$ 2,3228. O leilão de até US$ 200 milhões em swap cambial das 9h30 deve ajudar a manter a pressão para baixo na moeda americana, assim como a perspectiva de novos fluxos entrada no País.
O IPCA-15 de março mostrou alta de 0,73%, de 0,70% no mês anterior, mas dentro intervalo de estimativas, que iam de 0,64% e 0,85%, e abaixo mediana de 0,76%. Em março do ano passado, a alta do IPCA-15 foi de 0,49%. O Grupo Alimentação e Bebidas, cujo impacto no IPCA-15, foi de 027 ponto porcentual, acelerou de 0,52% para 1,11%.
São Paulo - O dólar cai ante real nesse início de sessão, a exemplo do movimento visto ante outras rivais, num dia em que a agenda doméstica se sobrepõe à externa, com IPCA-15 salgado e investidores digerindo o resultado contrário ao que o mercado esperava da pesquisa Ibope.
Assim como o caso Petrobras sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que teve a chancela de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.
No exterior, o clima é mais ameno, de agenda fraca e com sinal positivo nas bolsas europeias e nos futuros de Nova York, após os bancos americanos terem ido bem nos testes de estresse do Federal Reserve e a Fitch ter mantido o rating AAA dos Estados Unidos, com perspectiva estável, quando havia temor de rebaixamento.
Todo o cenário, no entanto, continua envolto pelas preocupações em relação à Ucrânia e com a saúde da economia chinesa. As atenções estarão ainda nos discursos de dirigentes do Fed, como Richard Fisher e Narayana Kocherlakota, que votam na reuniões do Fomc neste ano.
Às 9h27, o dólar à vista no balcão caía 0,34%, a R$ 2,3220, enquanto o dólar para abril perdia 0,32%, a R$ 2,3228. O leilão de até US$ 200 milhões em swap cambial das 9h30 deve ajudar a manter a pressão para baixo na moeda americana, assim como a perspectiva de novos fluxos entrada no País.
O IPCA-15 de março mostrou alta de 0,73%, de 0,70% no mês anterior, mas dentro intervalo de estimativas, que iam de 0,64% e 0,85%, e abaixo mediana de 0,76%. Em março do ano passado, a alta do IPCA-15 foi de 0,49%. O Grupo Alimentação e Bebidas, cujo impacto no IPCA-15, foi de 027 ponto porcentual, acelerou de 0,52% para 1,11%.