Dólar deve seguir fraco com dúvidas sobre recuperação
Tesouro norte-americano deve ficar sem recursos para pagar credores a partir de 2 de agosto, caso o governo não consiga permissão para novas captações
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2011 às 16h10.
Nova York - O dólar deve recuar na próxima semana, ainda em reação ao fraco relatório de trabalho dos Estados Unidos divulgado nesta sexta-feira e sem claros sinais de progresso nas discussões para aumentar o teto de dívida do país.
A moeda norte-americana recuava ante o iene, o franco suíço e a libra esterlina nesta sessão, depois que os dados fracos de emprego nos EUA elevaram expectativas de que o Federal Reserve mantenha a taxa de juros em níveis baixos até o próximo ano.
O Tesouro norte-americano ficará sem recursos para honrar seus compromissos a partir de 2 de agosto, a menos que o governo obtenha permissão legal para captar mais dinheiro.
Uma vez que os Estados Unidos sempre foram considerados o país mais estável do mundo, e o dólar é a moeda global de reserva, meras conversas de um default do país já preocupam os mercados internacionais.
O relatório de emprego mostrou crescimento apenas marginal nas contratações em junho, o que adicionou ainda mais pressão sobre o dólar, à medida que os agentes enxergam que o Fed está fracassando nos esforços para favorecer o crescimento econômico.
Às 15h53, o dólar recuava 0,74 por cento ante o iene, a 80,60 ienes. O euro, por outro lado, recuava 0,8 por cento, saindo a 1,4243 dólar.
Nova York - O dólar deve recuar na próxima semana, ainda em reação ao fraco relatório de trabalho dos Estados Unidos divulgado nesta sexta-feira e sem claros sinais de progresso nas discussões para aumentar o teto de dívida do país.
A moeda norte-americana recuava ante o iene, o franco suíço e a libra esterlina nesta sessão, depois que os dados fracos de emprego nos EUA elevaram expectativas de que o Federal Reserve mantenha a taxa de juros em níveis baixos até o próximo ano.
O Tesouro norte-americano ficará sem recursos para honrar seus compromissos a partir de 2 de agosto, a menos que o governo obtenha permissão legal para captar mais dinheiro.
Uma vez que os Estados Unidos sempre foram considerados o país mais estável do mundo, e o dólar é a moeda global de reserva, meras conversas de um default do país já preocupam os mercados internacionais.
O relatório de emprego mostrou crescimento apenas marginal nas contratações em junho, o que adicionou ainda mais pressão sobre o dólar, à medida que os agentes enxergam que o Fed está fracassando nos esforços para favorecer o crescimento econômico.
Às 15h53, o dólar recuava 0,74 por cento ante o iene, a 80,60 ienes. O euro, por outro lado, recuava 0,8 por cento, saindo a 1,4243 dólar.