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Dólar comercial abre em baixa de 0,18%, a R$ 1,688

Por Márcio Rodrigues São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,18%, negociado a R$ 1,688 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana subiu 0,12% e foi cotada a R$ 1,691 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista […]

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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2010 às 09h16.

Por Márcio Rodrigues

São Paulo - O dólar comercial abriu o dia em baixa de 0,18%, negociado a R$ 1,688 no mercado interbancário de câmbio. No pregão de ontem, a moeda americana subiu 0,12% e foi cotada a R$ 1,691 no fechamento. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), o dólar com liquidação à vista não havia registrado negociações até as 10h15 (horário de Brasília).

Hoje, o mercado de moedas deve ter mais um dia de poucos negócios. Assim, segundo operadores, qualquer fluxo de saída ou entrada será determinante para definir o rumo da cotação da moeda norte-americana no mercado doméstico. Inicialmente, a aposta é em uma leve valorização do real ante o dólar, visto que ontem a maioria das moedas de emergentes ligados a commodities teve alta, ao contrário do que ocorreu no Brasil, onde o real interrompeu uma sequência de seis quedas e registrou leve ganho.

Segundo um operador, a partir de hoje os negócios tendem a se desacelerar e o volume deverá ser reduzido. A mesma fonte lembra que não há indicadores de relevância que possam ditar o rumo do dólar ante as demais moedas.

No exterior, a notícia mais importante do dia, até agora, veio da China, ainda que o impacto sobre o mercado de moedas seja muito pequeno. O Banco do Povo da China (PBOC, na sigla em inglês) elevou as taxas de refinanciamento e de redesconto, tornando mais caro para bancos pegarem emprestado dinheiro do banco central chinês. A medida intensifica o aperto de liquidez enfrentado pelos bancos chineses.

No Brasil, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em dezembro reduziu o ritmo de alta para 0,69%, ante 1,45% em novembro. O índice encerrou o ano com alta de 11,32%, a maior taxa anual desde 2004 (12,41%).

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