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Dólar cai mais de 1,5%, abaixo de R$ 4

Às 12:08, o dólar recuava 1,54 por cento, a 3,9829 reais na venda

Dólares: às 12:08, o dólar recuava 1,54 por cento, a 3,9829 reais na venda (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 12h13.

O dólar recuava mais de 1,5 por cento nesta quarta-feira, abaixo de 4 reais, após dados melhores que o esperado sobre o comércio na China reviverem o apetite por risco nos mercados globais após dias de intensa turbulência.

Às 12:08, o dólar recuava 1,54 por cento, a 3,9829 reais na venda.

As exportações e as importações chinesas recuaram menos que o esperado em dezembro.

As importações de petróleo marcaram sua máxima recorde e as importações de cobre apresentaram o segundo maior resultado na série histórica, alimentando a demanda por moedas ligadas a commodities.

"A melhora do ambiente global em decorrência do alívio com o dado chinês contribuiu nesta madrugada para a alta das commodities", escreveu o operador Ricardo Gomes da Silva, da corretora Correparti, em nota a clientes.

A queda recente do iuan vinha alimentando preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo e deprimindo o apetite por ativos de países emergentes.

O banco central da China deixou estável sua taxa referencial para a moeda nesta quarta-feira, mas as bolsas chinesas novamente recuaram.

No mercado de câmbio brasileiro, operadores avaliavam que as cotações tendem a continuar voláteis em meio ao cenário doméstico incerto. O foco mais imediato é a reunião do Banco Central da semana que vem, com expectativa majoritária de alta de 0,50 ponto percentual nos juros básicos, a 14,75 por cento ao ano.

O Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em 1º de fevereiro, vendendo a oferta total de até 11,6 mil contratos.

Até o momento, a autoridade monetária já rolou o equivalente a 3,951 bilhões de dólares, ou cerca de 43 por cento do lote total, que corresponde a 10,431 bilhões de dólares.

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Às 12:08, o dólar recuava 1,54 por cento, a 3,9829 reais na venda.

As exportações e as importações chinesas recuaram menos que o esperado em dezembro.

As importações de petróleo marcaram sua máxima recorde e as importações de cobre apresentaram o segundo maior resultado na série histórica, alimentando a demanda por moedas ligadas a commodities.

"A melhora do ambiente global em decorrência do alívio com o dado chinês contribuiu nesta madrugada para a alta das commodities", escreveu o operador Ricardo Gomes da Silva, da corretora Correparti, em nota a clientes.

A queda recente do iuan vinha alimentando preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo e deprimindo o apetite por ativos de países emergentes.

O banco central da China deixou estável sua taxa referencial para a moeda nesta quarta-feira, mas as bolsas chinesas novamente recuaram.

No mercado de câmbio brasileiro, operadores avaliavam que as cotações tendem a continuar voláteis em meio ao cenário doméstico incerto. O foco mais imediato é a reunião do Banco Central da semana que vem, com expectativa majoritária de alta de 0,50 ponto percentual nos juros básicos, a 14,75 por cento ao ano.

O Banco Central realizou nesta manhã mais um leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em 1º de fevereiro, vendendo a oferta total de até 11,6 mil contratos.

Até o momento, a autoridade monetária já rolou o equivalente a 3,951 bilhões de dólares, ou cerca de 43 por cento do lote total, que corresponde a 10,431 bilhões de dólares.

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