Dólar cai e devolve parte da alta das últimas três sessões
O dólar à vista no balcão fechou em baixa de 0,97%, a R$ 3,1680
Da Redação
Publicado em 21 de julho de 2015 às 17h24.
São Paulo - O dólar fechou em queda ante o real, encerrando uma sequência de três altas consecutivas, que levou a moeda a níveis interessantes para uma realização de lucros pelos investidores hoje.
O alívio do câmbio doméstico foi possível porque, no exterior, a moeda também operou em baixa em relação ao euro e demais divisas de mercados emergentes, num dia de noticiário fraco.
O declínio do dólar ante o real ocorreu em meio a uma liquidez reduzida, sendo que o viés externo de baixa abriu espaço para um ajuste, após a moeda ter mostrado valorização de 2,11% nas três últimas sessões.
Para tanto, também colaborou a acomodação das tensões políticas, já que com o Congresso Nacional em recesso o potencial de conflitos com o Executivo diminuiu.
Em relação às moedas emergentes, o dólar foi pressionado pela notícia de que o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) injetou capital adicional em dois bancos com o intuito de contribuir para a aceleração da economia do país.
Além disso, o euro avançou em meio ao cenário mais tranquilo na Europa.
O dólar à vista no balcão fechou em baixa de 0,97%, a R$ 3,1680. A moeda já abriu em queda, em linha com o exterior, e oscilou da máxima de R$ 3,2000 (+0,03%) à mínima de R$ 3,164 (-1,09%).
O volume no segmento à vista era de US$ 976 milhões perto das 16h30. No segmento futuro, o dólar para agosto caía 0,98%, a R$ 3,181, às 16h25.
São Paulo - O dólar fechou em queda ante o real, encerrando uma sequência de três altas consecutivas, que levou a moeda a níveis interessantes para uma realização de lucros pelos investidores hoje.
O alívio do câmbio doméstico foi possível porque, no exterior, a moeda também operou em baixa em relação ao euro e demais divisas de mercados emergentes, num dia de noticiário fraco.
O declínio do dólar ante o real ocorreu em meio a uma liquidez reduzida, sendo que o viés externo de baixa abriu espaço para um ajuste, após a moeda ter mostrado valorização de 2,11% nas três últimas sessões.
Para tanto, também colaborou a acomodação das tensões políticas, já que com o Congresso Nacional em recesso o potencial de conflitos com o Executivo diminuiu.
Em relação às moedas emergentes, o dólar foi pressionado pela notícia de que o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) injetou capital adicional em dois bancos com o intuito de contribuir para a aceleração da economia do país.
Além disso, o euro avançou em meio ao cenário mais tranquilo na Europa.
O dólar à vista no balcão fechou em baixa de 0,97%, a R$ 3,1680. A moeda já abriu em queda, em linha com o exterior, e oscilou da máxima de R$ 3,2000 (+0,03%) à mínima de R$ 3,164 (-1,09%).
O volume no segmento à vista era de US$ 976 milhões perto das 16h30. No segmento futuro, o dólar para agosto caía 0,98%, a R$ 3,181, às 16h25.