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Dólar abre em queda com melhora na balança comercial chinesa

O real é fortalecido pela melhora do resultado do país asiático, assim como outras moedas ligadas a commodities

O dólar à vista no balcão abriu nesta quinta-feira em queda e, às 9h38, mantinha perdas de 0,22%, a R$ 2,3050 (Joe Raedle/Newsmakers)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2013 às 10h26.

São Paulo - O dólar à vista no balcão abriu nesta quinta-feira em queda e, às 9h38, mantinha perdas de 0,22%, a R$ 2,3050, após oscilar de R$ 2,30 (-0,43%) e a máxima, de R$ 2,3080 (-0,09%).

O real é fortalecido pela melhora na balança comercial da China em julho, assim como outras moedas ligadas a commodities. No mesmo horário, no mercado futuro, o dólar para setembro caía 0,54%, a R$ 2,3135.

A moeda dos Estados Unidos não reagiu à divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada, que subiram menos que o esperado, para 333 mil, de previsão de alta para 335 mil.

Na China, as exportações aumentaram 5,1% em julho, de queda de 3,1% em junho, enquanto as importações subiram 10,9%, também mostrando recuperação em relação ao recuo de 0,7% de junho.

O superávit comercial ficou em US$ 17,80 bilhões em julho, de US$ 27,12 bilhões em junho, ficando abaixo das projeções de superávit de US$ 27,20 bilhões.

Nesta quarta-feira, 07, o dólar acelerou no fim da sessão para fechar em alta de 0,48%, a R$ 2,31, a maior cotação desde 31 março de 2009, sem que o Banco Central (BC) atuasse no mercado.

O giro financeiro na clearing da BM&FBovespa, no entanto, foi bastante reduzido, de US$ 1,320 bilhão - US$ 1,143 bilhão em D+2.


O dólar futuro para setembro fechou a R$ 2,3260, em alta de 0,54%. Um operador de um banco em São Paulo consultado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, disse que o dólar deve ter menos fôlego nesta quinta-feira, mas que, se isso não ocorrer, o BC poderá intervir com leilões de swap cambial.

Na China, o superávit comercial desacelerou para US$ 17,80 bilhões em julho, de US$ 27,12 bilhões em junho, ficando abaixo das projeções de superávit de US$ 27,20 bilhões.

As exportações aumentaram 5,1% em julho, de queda de 3,1% em junho, enquanto as importações subiram 10,9%, também mostrando recuperação em relação ao recuo de 0,7% de junho.

Perto das 9 horas, o euro subia a US$ 1,3358, de US$ 1,3336 no fim da tarde desta quarta-feira. O dólar avançava a 96,28 ienes, de 96,33 ienes no fim da tarde desta quarta.

O dólar caía ante algumas moedas de países emergentes ligadas a commodities: dólar canadense (-0,06%); dólar australiano (-0,83%); rupia indiana (-0,50%); peso mexicano (-0,49%%); dólar neozelandês (-0,19%); rublo russo (-0,09%); lira turca (-0,46%); rand sul-africano (-0,66%).

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A moeda dos Estados Unidos não reagiu à divulgação dos pedidos de auxílio-desemprego na semana passada, que subiram menos que o esperado, para 333 mil, de previsão de alta para 335 mil.

Na China, as exportações aumentaram 5,1% em julho, de queda de 3,1% em junho, enquanto as importações subiram 10,9%, também mostrando recuperação em relação ao recuo de 0,7% de junho.

O superávit comercial ficou em US$ 17,80 bilhões em julho, de US$ 27,12 bilhões em junho, ficando abaixo das projeções de superávit de US$ 27,20 bilhões.

Nesta quarta-feira, 07, o dólar acelerou no fim da sessão para fechar em alta de 0,48%, a R$ 2,31, a maior cotação desde 31 março de 2009, sem que o Banco Central (BC) atuasse no mercado.

O giro financeiro na clearing da BM&FBovespa, no entanto, foi bastante reduzido, de US$ 1,320 bilhão - US$ 1,143 bilhão em D+2.


O dólar futuro para setembro fechou a R$ 2,3260, em alta de 0,54%. Um operador de um banco em São Paulo consultado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, disse que o dólar deve ter menos fôlego nesta quinta-feira, mas que, se isso não ocorrer, o BC poderá intervir com leilões de swap cambial.

Na China, o superávit comercial desacelerou para US$ 17,80 bilhões em julho, de US$ 27,12 bilhões em junho, ficando abaixo das projeções de superávit de US$ 27,20 bilhões.

As exportações aumentaram 5,1% em julho, de queda de 3,1% em junho, enquanto as importações subiram 10,9%, também mostrando recuperação em relação ao recuo de 0,7% de junho.

Perto das 9 horas, o euro subia a US$ 1,3358, de US$ 1,3336 no fim da tarde desta quarta-feira. O dólar avançava a 96,28 ienes, de 96,33 ienes no fim da tarde desta quarta.

O dólar caía ante algumas moedas de países emergentes ligadas a commodities: dólar canadense (-0,06%); dólar australiano (-0,83%); rupia indiana (-0,50%); peso mexicano (-0,49%%); dólar neozelandês (-0,19%); rublo russo (-0,09%); lira turca (-0,46%); rand sul-africano (-0,66%).

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