Exame Logo

Dólar abandona queda inicial e sobe 1,13%

O dólar terminou o dia em alta de 1,13%, a R$ 3,9186

Dólar: no mercado futuro, a moeda para novembro subia 0,75% às 17h23, para R$ 3,920 (Susana Gonzalez/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 17h12.

São Paulo - O dólar não conseguiu sustentar a baixa vista na manhã desta segunda-feira, 26, influenciada pela expectativa de alta de juros pelo Federal Reserve apenas em 2016 e pela possibilidade de estímulos às economias da Europa e Japão, e terminou em alta.

Isso porque os preços mais baixos acabaram atraindo compradores e o movimento de valorização encontrou respaldo também na percepção ruim sobre a economia doméstica.

Assim, o dólar terminou o dia em alta de 1,13%, a R$ 3,9186, depois de oscilar entre a mínima de R$ 3,8278 e a máxima de R$ 3,9241. No mês, a moeda acumula queda de 0,76% e, no ano, alta de 47,37%.

No mercado futuro, a moeda para novembro subia 0,75% às 17h23, para R$ 3,920.

O movimento de baixa de manhã acabou criando uma janela de oportunidade que importadores e especuladores que atuam no mercado futuro aproveitaram.

Eles foram às compras e levaram o dólar a renovar máximas sucessivas no período da tarde.

Esse movimento para cima tem como pano de fundo a questão fiscal doméstica, cuja meta ainda não foi divulgada, mas já é sabido que será um rombo bilionário, a depender do pagamento integral ou não das pedaladas de 2014.

O governo tem até o dia 22 de novembro para anunciar os números, o que pode deixar as incertezas rondando os negócios até lá.

Pela manhã, vale lembrar, ecoava nos negócios os estímulos anunciados pela China na sexta-feira, as promessas de mais medidas na Europa, além da possibilidade de o Banco do Japão (BoJ) também adotar incentivos na próxima sexta-feira, quando anuncia sua decisão de política monetária.

Veja também

São Paulo - O dólar não conseguiu sustentar a baixa vista na manhã desta segunda-feira, 26, influenciada pela expectativa de alta de juros pelo Federal Reserve apenas em 2016 e pela possibilidade de estímulos às economias da Europa e Japão, e terminou em alta.

Isso porque os preços mais baixos acabaram atraindo compradores e o movimento de valorização encontrou respaldo também na percepção ruim sobre a economia doméstica.

Assim, o dólar terminou o dia em alta de 1,13%, a R$ 3,9186, depois de oscilar entre a mínima de R$ 3,8278 e a máxima de R$ 3,9241. No mês, a moeda acumula queda de 0,76% e, no ano, alta de 47,37%.

No mercado futuro, a moeda para novembro subia 0,75% às 17h23, para R$ 3,920.

O movimento de baixa de manhã acabou criando uma janela de oportunidade que importadores e especuladores que atuam no mercado futuro aproveitaram.

Eles foram às compras e levaram o dólar a renovar máximas sucessivas no período da tarde.

Esse movimento para cima tem como pano de fundo a questão fiscal doméstica, cuja meta ainda não foi divulgada, mas já é sabido que será um rombo bilionário, a depender do pagamento integral ou não das pedaladas de 2014.

O governo tem até o dia 22 de novembro para anunciar os números, o que pode deixar as incertezas rondando os negócios até lá.

Pela manhã, vale lembrar, ecoava nos negócios os estímulos anunciados pela China na sexta-feira, as promessas de mais medidas na Europa, além da possibilidade de o Banco do Japão (BoJ) também adotar incentivos na próxima sexta-feira, quando anuncia sua decisão de política monetária.

Acompanhe tudo sobre:CâmbioDólareconomia-brasileiraMercado financeiroMoedas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame