Operadores na Bovespa: perto das 9h30, o DI para janeiro de 2021 estava em 12,35%, de 12,33% no ajuste de ontem (Germano Lüders/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2014 às 10h29.
São Paulo - No mercado doméstico de juros futuros, há um viés de alta trazido pelo IPC-S e alta dos juros dos Treasuries e, na ponta contrária, a baixa do dólar tenta manter as taxas mais perto da estabilidade.
O IPC-S subiu 0,84% na primeira quadrissemana de maio, de 0,77% na quarta leitura de abril, ao passo que a coleta diária do IPCA no critério ponta mostrou desaceleração, conforme fontes.
Perto das 9h30, o DI para janeiro de 2021 estava em 12,35%, de 12,33% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2017 tinha taxa de 12,14%, de 12,12% no ajuste anterior.
O vencimento para 2015 projetava taxa de 10,98%, a mesma do ajuste anterior. O dólar à vista no balcão caía 0,18%, a R$ 2,2160. O futuro para junho tinha queda de 0,16%, a R$ 2,2295.
Segundo apurou o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, as taxas mais curtas devem seguir mostrando pouca flutuação e operadores afirmam que a curva a termo está cada vez com menos prêmios embutidos nos contratos de juros futuros, com o foco concentrado na divulgação do IPCA de abril, nesta sexta-feira, 9, e o IPCA-15 de maio, programado para o dia 21, a fim de definir as apostas sobre o rumo da Selic ao final deste mês.
Por enquanto, o placar segue dividido entre estabilidade e aperto de 0,25 ponto porcentual, mas a tendência, avaliam os profissionais, é de que os investidores caminhem para a consolidação do juro básico em 11%. Hoje, o Tesouro Nacional oferta LTN e LFT, com vencimentos de curto e médio prazos.