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DIs têm viés de alta antes de payroll

A sessão mostra um leve viés de alta, pouco antes da divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos

Bovespa: às 9h15, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,00%, de 10,99% no ajuste anterior (Marcos Issa/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2014 às 09h39.

São Paulo - Os juros futuros começam a sessão operando perto da estabilidade, mas mostrando um leve viés de alta, pouco antes da divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos, na contramão do dólar à vista, que operava há pouco baixa ante o real.

Às 9h15, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,00%, de 10,99% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2016 exibia taxa de 11,950%, na máxima, de 11,929% no ajuste anterior.

O contrato futuro para janeiro de 2017 tinha taxa de 10,270%, de 12,259% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2021 estava em 12,570%, de 12,569% no ajuste anterior.

A expectativa é de alguma melhora no mercado de trabalho estadunidense, com criação de 215 mil vagas em abril, de 192 mil em março, e queda na taxa de desemprego, de 6,7% para 6,6%.

Se o resultado se confirmar, o ânimo aos investidores deve fortalecer o dólar e mexer com os juros futuros aqui no mercado doméstico.

Especialmente após a decepção com o PIB norte-americano do primeiro trimestre e outros indicadores recentes, como o aumento do número de pedidos de auxílio-desemprego na semana passada, de 344 mil, o maior nível desde o final de fevereiro e acima da previsão de recuo para 320 mil.

Se houver decepção, por outro lado, deve haver pressão de baixa sobre o dólar e os juros dos Treasuries e influenciar os juros futuros no Brasil.

Na quarta-feira, as taxas fecharam perto dos ajustes do dia anterior, tendo renovado as mínimas após o resultado do governo central acima do esperado e o PIB fraco dos EUA no primeiro trimestre, de +0,1% ante estimativa de +1,1%, que levou à queda dos yields dos Treasuries.

Alguns operadores avaliam que não houve nada nos últimos dias capaz de alterar a divisão nas apostas para a próxima reunião do Copom.

Os investidores seguem posicionados entre a manutenção da taxa ou mais uma alta de 0,25 ponto porcentual, para 11,25%, e talvez alguma alteração possa vir com a divulgação do IPCA-15 de maio.

Hoje, às 11h30, o BC oferta até R$ 15 bilhões em títulos em 2 operações compromissadas com recompra em três meses e o resultado sai a partir das 12 horas.

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São Paulo - Os juros futuros começam a sessão operando perto da estabilidade, mas mostrando um leve viés de alta, pouco antes da divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos, na contramão do dólar à vista, que operava há pouco baixa ante o real.

Às 9h15, o DI para janeiro de 2015 tinha taxa de 11,00%, de 10,99% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2016 exibia taxa de 11,950%, na máxima, de 11,929% no ajuste anterior.

O contrato futuro para janeiro de 2017 tinha taxa de 10,270%, de 12,259% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2021 estava em 12,570%, de 12,569% no ajuste anterior.

A expectativa é de alguma melhora no mercado de trabalho estadunidense, com criação de 215 mil vagas em abril, de 192 mil em março, e queda na taxa de desemprego, de 6,7% para 6,6%.

Se o resultado se confirmar, o ânimo aos investidores deve fortalecer o dólar e mexer com os juros futuros aqui no mercado doméstico.

Especialmente após a decepção com o PIB norte-americano do primeiro trimestre e outros indicadores recentes, como o aumento do número de pedidos de auxílio-desemprego na semana passada, de 344 mil, o maior nível desde o final de fevereiro e acima da previsão de recuo para 320 mil.

Se houver decepção, por outro lado, deve haver pressão de baixa sobre o dólar e os juros dos Treasuries e influenciar os juros futuros no Brasil.

Na quarta-feira, as taxas fecharam perto dos ajustes do dia anterior, tendo renovado as mínimas após o resultado do governo central acima do esperado e o PIB fraco dos EUA no primeiro trimestre, de +0,1% ante estimativa de +1,1%, que levou à queda dos yields dos Treasuries.

Alguns operadores avaliam que não houve nada nos últimos dias capaz de alterar a divisão nas apostas para a próxima reunião do Copom.

Os investidores seguem posicionados entre a manutenção da taxa ou mais uma alta de 0,25 ponto porcentual, para 11,25%, e talvez alguma alteração possa vir com a divulgação do IPCA-15 de maio.

Hoje, às 11h30, o BC oferta até R$ 15 bilhões em títulos em 2 operações compromissadas com recompra em três meses e o resultado sai a partir das 12 horas.

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