Direct Edge entrará com pedido para bolsa na CVM em semanas
Segundo site Trade News, empresa quer diversificar as operações e aposta no Brasil para isso
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 12h59.
São Paulo – A bolsa americana Direct Edge prometeu entregar nas próximas semanas um pedido formal para a instalação de um novo mercado de ações no Brasil junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), disse William O’Brien, CEO da companhia, para o site The Trade News.
"O Brasil é onde o nosso grande esforço de diversificação virá este ano e estamos muito perto de apresentação de um pedido com a Comissão de Valores Mobiliários", disse. "Queremos aproveitar o crescimento do investimento no Brasil e a sede de concorrência neste mercado”, diz.
O executivo também admitiu, contudo, que o sucesso da empreitada no país irá depender da conexão com alguma clearing, que é a contraparte para o mercado de ações e de renda fixa e responsável pela fiscalização dos pagamentos e recebimentos. No Brasil, hoje, apenas a BM&FBovespa ( BVMF3 ) possui tal estrutura e já disse que não pretende alugá-la tão cedo.
“Queremos trazer os benefícios da concorrência no Brasil de uma maneira que isso não aumente o risco operacional ou sistêmico”, argumentou. “A única forma de fazer isso é utilizar a infraestrutura já existente de clearing, um ponto que iremos destacar em nosso pedido”, completou.
A joint venture entre a NYSE Euronext e o Americas Trading Group (ATG) disse em janeiro que pretende pedir, em 1º de março, a licença para operar uma plataforma de negociação de ações no Brasil. A BATS , outra que se disse interessada em operar no Brasil, ainda não divulgou um plano mais claro sobre os seus objetivos no país.
São Paulo – A bolsa americana Direct Edge prometeu entregar nas próximas semanas um pedido formal para a instalação de um novo mercado de ações no Brasil junto à Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), disse William O’Brien, CEO da companhia, para o site The Trade News.
"O Brasil é onde o nosso grande esforço de diversificação virá este ano e estamos muito perto de apresentação de um pedido com a Comissão de Valores Mobiliários", disse. "Queremos aproveitar o crescimento do investimento no Brasil e a sede de concorrência neste mercado”, diz.
O executivo também admitiu, contudo, que o sucesso da empreitada no país irá depender da conexão com alguma clearing, que é a contraparte para o mercado de ações e de renda fixa e responsável pela fiscalização dos pagamentos e recebimentos. No Brasil, hoje, apenas a BM&FBovespa ( BVMF3 ) possui tal estrutura e já disse que não pretende alugá-la tão cedo.
“Queremos trazer os benefícios da concorrência no Brasil de uma maneira que isso não aumente o risco operacional ou sistêmico”, argumentou. “A única forma de fazer isso é utilizar a infraestrutura já existente de clearing, um ponto que iremos destacar em nosso pedido”, completou.
A joint venture entre a NYSE Euronext e o Americas Trading Group (ATG) disse em janeiro que pretende pedir, em 1º de março, a licença para operar uma plataforma de negociação de ações no Brasil. A BATS , outra que se disse interessada em operar no Brasil, ainda não divulgou um plano mais claro sobre os seus objetivos no país.