CVM absolve ex-executivos da Sadia em caso Concórdia
São dez executivos no total, entre os quais está Luiz Fernando Furlan
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 21h27.
Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) absolveu hoje dez ex-membros do conselho de administração da Sadia em acusação de não ter observado direito de preferência para acionistas da empresa na operação de alienação da Concórdia Holding Financeira pela Sadia. A alienação fez parte da operação de união da Sadia com a Perdigão, que resultou na BRF - Brasil Foods, anunciada em maio de 2009.
Foram absolvidos os ex-conselheiros Luiz Fernando Furlan, Diva Helena Furlan, Cassio Casseb, Manoel Ferraz Whitakes Salles, Marcelo Ganguçu de Almeida, Marcus Antonio Rodrigues Tavares, Eduardo Fontana D'Ávila, Vicente Falconi Campos, Roberto Faldini e Celso Clemente Giacometti.
A CVM entendeu que a Concórdia não pode ser caracterizada como uma subsidiária integral, que não houve operação de incorporação de ações, não se aplicando, portanto, o direito de preferência a acionistas minoritários, como prevê o artigo 253 da Lei das S.A.
Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) absolveu hoje dez ex-membros do conselho de administração da Sadia em acusação de não ter observado direito de preferência para acionistas da empresa na operação de alienação da Concórdia Holding Financeira pela Sadia. A alienação fez parte da operação de união da Sadia com a Perdigão, que resultou na BRF - Brasil Foods, anunciada em maio de 2009.
Foram absolvidos os ex-conselheiros Luiz Fernando Furlan, Diva Helena Furlan, Cassio Casseb, Manoel Ferraz Whitakes Salles, Marcelo Ganguçu de Almeida, Marcus Antonio Rodrigues Tavares, Eduardo Fontana D'Ávila, Vicente Falconi Campos, Roberto Faldini e Celso Clemente Giacometti.
A CVM entendeu que a Concórdia não pode ser caracterizada como uma subsidiária integral, que não houve operação de incorporação de ações, não se aplicando, portanto, o direito de preferência a acionistas minoritários, como prevê o artigo 253 da Lei das S.A.