Conselho da Brasil Pharma propõe aumentar limite de capital
A proposta é aumentar o limite do capital autorizado em até 375 milhões de ações, para permitir um aumento de capital da empresa
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2014 às 07h35.
São Paulo - O Conselho de Administração da Brasil Pharma aprovou em reunião feita na quarta-feira proposta para aumento do limite do capital autorizado em até 375 milhões de ações, para permitir um aumento de capital, segundo comunicado na noite da véspera.
O assunto será deliberado por acionistas em assembleia geral extraordinária marcada para 25 de abril. Caso seja aprovado, disse a empresa, uma reunião do Conselho realizada na mesma data deverá autorizar um aumento do capital social de 400 milhões de reais, com a emissão de 106.666.667 novas ações ordinárias, ao preço de 3,75 reais cada.
Na véspera, o papel fechou a sessão cotado a 3,52 reais.
Segundo a companhia, os recursos obtidos no âmbito da operação serão utilizados para fortalecer sua posição de caixa e equilibrar sua estrutura de capital.
"Os atuais veículos e/ou sociedades do BTG Pactual detentores de ações de emissão da companhia informaram ... que assumirão, de maneira individual ou em conjunto ... o compromisso de subscrever a totalidade das sobras de ações não subscritas pelos acionistas da companhia no aumento de capital", informou a Brasil Pharma, em comunicado.
A companhia disse ainda que, após a homologação do aumento de capital pelo Conselho, seu capital social passará a ser de 1,841 bilhão de reais.
Adicionalmente, disse a Brasil Pharma, será atribuído como vantagem adicional aos subscritores de cada nova ação 0,340909095 bônus de subscrição de emissão da companhia.
Cada bônus de subscrição dará ao respectivo titular o direito de subscrever uma ação da companhia, completou a empresa, podendo ser exercido em até dois anos após sua emissão.
São Paulo - O Conselho de Administração da Brasil Pharma aprovou em reunião feita na quarta-feira proposta para aumento do limite do capital autorizado em até 375 milhões de ações, para permitir um aumento de capital, segundo comunicado na noite da véspera.
O assunto será deliberado por acionistas em assembleia geral extraordinária marcada para 25 de abril. Caso seja aprovado, disse a empresa, uma reunião do Conselho realizada na mesma data deverá autorizar um aumento do capital social de 400 milhões de reais, com a emissão de 106.666.667 novas ações ordinárias, ao preço de 3,75 reais cada.
Na véspera, o papel fechou a sessão cotado a 3,52 reais.
Segundo a companhia, os recursos obtidos no âmbito da operação serão utilizados para fortalecer sua posição de caixa e equilibrar sua estrutura de capital.
"Os atuais veículos e/ou sociedades do BTG Pactual detentores de ações de emissão da companhia informaram ... que assumirão, de maneira individual ou em conjunto ... o compromisso de subscrever a totalidade das sobras de ações não subscritas pelos acionistas da companhia no aumento de capital", informou a Brasil Pharma, em comunicado.
A companhia disse ainda que, após a homologação do aumento de capital pelo Conselho, seu capital social passará a ser de 1,841 bilhão de reais.
Adicionalmente, disse a Brasil Pharma, será atribuído como vantagem adicional aos subscritores de cada nova ação 0,340909095 bônus de subscrição de emissão da companhia.
Cada bônus de subscrição dará ao respectivo titular o direito de subscrever uma ação da companhia, completou a empresa, podendo ser exercido em até dois anos após sua emissão.