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Com feriado nos EUA, Ibovespa opera perto da estabilidade

Giro financeiro era fraco em dia de feriado nos EUA

Bovespa: às 16h23, a ação da Oi liderava as perdas do Ibovespa com queda de 5,02 por cento (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 17h17.

O principal índice acionário da Bovespa rondava a estabilidade nesta segunda-feira, com o feriado nos Estados Unidos limitando o volume de negócios na bolsa paulista.

Às 16h23, o Ibovespa marcava variação negativa de 0,08 por cento, a 61.907 pontos, após ter acumulado alta de 0,75 por cento na semana passada.

Para Marcello Paixão, sócio da Principia Capital Management, o índice deve permanecer nesse patamar no curto prazo, já que as ações de empresas com os melhores resultados já estão "caras" e o cenário para outros setores "ainda está nublado".

Nesta sessão, a fraca agenda econômica e a ausência do referencial de Wall Street tirava o ânimo de investidores para comprar ou vender ações no mercado local.

O volume financeiro do pregão era de 5,5 bilhões de reais --o montante só não era menor devido ao exercício de opções sobre ações, que movimentou 2,7 bilhões de reais, segundo operadores.

Dentre as blue chips, a preferencial da Vale recuava 0,38 por cento, a 39,05 reais, e a da Petrobras perdia 0,66 por cento, a 19,45 reais. OGX subia 0,2 por cento, a 4,96 reais.


Oi liderava as perdas do índice, caindo 5,02 por cento, a 8,71 reais. Operadores citavam notícia publicada na coluna de Lauro Jardim, no site da revista Veja, que menciona que a relação entre os controladores e o presidente da empresa de telefonia, Francisco Valim, "é insustentável".

Procurada pela Reuters, a assessoria de imprensa da Oi informou que não comentará o assunto.

Em sentido oposto, AES Eletropaulo subia 5,34 por cento, a 15,39 reais. A distribuidora de energia conseguiu derrubar na Justiça a decisão que a obrigava a pagar à Eletrobras a diferença de um saldo de um financiamento em discussão desde 1986.

Fora do índice, destaque para as ações da CCX, empresa de carvão do grupo EBX, de Eike Batista, que saltava 41,67 por cento, a 3,06 reais.

Operadores e analistas consultados não souberam apontar o motivo para a forte movimentação do papel, que sobe pelo terceiro pregão consecutivo. (Com reportagem adicional de Asher Levine; Edição de Aluísio Alves)

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O principal índice acionário da Bovespa rondava a estabilidade nesta segunda-feira, com o feriado nos Estados Unidos limitando o volume de negócios na bolsa paulista.

Às 16h23, o Ibovespa marcava variação negativa de 0,08 por cento, a 61.907 pontos, após ter acumulado alta de 0,75 por cento na semana passada.

Para Marcello Paixão, sócio da Principia Capital Management, o índice deve permanecer nesse patamar no curto prazo, já que as ações de empresas com os melhores resultados já estão "caras" e o cenário para outros setores "ainda está nublado".

Nesta sessão, a fraca agenda econômica e a ausência do referencial de Wall Street tirava o ânimo de investidores para comprar ou vender ações no mercado local.

O volume financeiro do pregão era de 5,5 bilhões de reais --o montante só não era menor devido ao exercício de opções sobre ações, que movimentou 2,7 bilhões de reais, segundo operadores.

Dentre as blue chips, a preferencial da Vale recuava 0,38 por cento, a 39,05 reais, e a da Petrobras perdia 0,66 por cento, a 19,45 reais. OGX subia 0,2 por cento, a 4,96 reais.


Oi liderava as perdas do índice, caindo 5,02 por cento, a 8,71 reais. Operadores citavam notícia publicada na coluna de Lauro Jardim, no site da revista Veja, que menciona que a relação entre os controladores e o presidente da empresa de telefonia, Francisco Valim, "é insustentável".

Procurada pela Reuters, a assessoria de imprensa da Oi informou que não comentará o assunto.

Em sentido oposto, AES Eletropaulo subia 5,34 por cento, a 15,39 reais. A distribuidora de energia conseguiu derrubar na Justiça a decisão que a obrigava a pagar à Eletrobras a diferença de um saldo de um financiamento em discussão desde 1986.

Fora do índice, destaque para as ações da CCX, empresa de carvão do grupo EBX, de Eike Batista, que saltava 41,67 por cento, a 3,06 reais.

Operadores e analistas consultados não souberam apontar o motivo para a forte movimentação do papel, que sobe pelo terceiro pregão consecutivo. (Com reportagem adicional de Asher Levine; Edição de Aluísio Alves)

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