Exame Logo

Colômbia pedirá a elevação do rating da dívida externa

Cárdenas pretende convencer Moody's, Fitch e Standard & Poor's de que a economia colombiana tem avançado

Colômbia: o país conseguiu reduzir recentemente seu déficit fiscal por meio do aumento da arrecadação e das taxas de crescimento (Rusty Jarrett/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2013 às 22h37.

Bogotá - O ministro de Finanças da Colômbia , Mauricio Cárdenas, iniciará uma visita na quinta-feira às agências de classificação de risco em uma tentativa de convencê-las a elevar o rating da dívida externa do país, afirmou a Rádio Nacional da Colômbia nesta terça-feira.

Sem citar fontes específicas do ministério, a estação de rádio estatal afirmou que Cárdenas explicará à Moody's, Fitch e Standard & Poor's "os avanços que a Colômbia alcançou em termos de economia, estabilidade de finanças públicas, flexibilidade orçamentária e níveis de dívida que respeitam o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB)".

Um representante do Ministério das Finanças confirmou que Cárdenas havia falado com a estação de rádio estatal, mas disse que outros detalhes não estavam disponíveis.

A economia da Colômbia, liderada por sua produção de petróleo, viu sólidas taxas de crescimento nos últimos anos e um enorme aumento na arrecadação de impostos, o que lhe permitiu reduzir drasticamente o déficit fiscal.

As principais agências de classificação de risco já deram a Colômbia uma classificação de grau de investimento, mas o país espera elevar o rating. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Bogotá - O ministro de Finanças da Colômbia , Mauricio Cárdenas, iniciará uma visita na quinta-feira às agências de classificação de risco em uma tentativa de convencê-las a elevar o rating da dívida externa do país, afirmou a Rádio Nacional da Colômbia nesta terça-feira.

Sem citar fontes específicas do ministério, a estação de rádio estatal afirmou que Cárdenas explicará à Moody's, Fitch e Standard & Poor's "os avanços que a Colômbia alcançou em termos de economia, estabilidade de finanças públicas, flexibilidade orçamentária e níveis de dívida que respeitam o tamanho do Produto Interno Bruto (PIB)".

Um representante do Ministério das Finanças confirmou que Cárdenas havia falado com a estação de rádio estatal, mas disse que outros detalhes não estavam disponíveis.

A economia da Colômbia, liderada por sua produção de petróleo, viu sólidas taxas de crescimento nos últimos anos e um enorme aumento na arrecadação de impostos, o que lhe permitiu reduzir drasticamente o déficit fiscal.

As principais agências de classificação de risco já deram a Colômbia uma classificação de grau de investimento, mas o país espera elevar o rating. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingAmérica LatinaColômbiaMercado financeiroRating

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame