Cobre opera volátil, de olho nas notícias da China
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses operava praticamente estável, a US$ US$ 4.698 a tonelada, perto das 8h (de Brasília)
Da Redação
Publicado em 29 de fevereiro de 2016 às 10h14.
Londres - O cobre opera volátil na manhã desta segunda-feira em Londres e Nova York.
Por um lado, investidores mostram-se preocupados com a nova queda nos mercados acionários da China, mas por outro a notícia do corte no compulsório bancário pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) pode apoiar a cotação do metal.
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses operava praticamente estável, a US$ US$ 4.698 a tonelada, perto das 8h (de Brasília).
O cobre para março avançava 0,05%, a US$ 2,1190 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), às 8h30.
As ações na China fecharam em quedas consideráveis nesta segunda-feira, após o PBoC orientar o yuan para baixo por meio de sua taxa de paridade, para o nível mais fraco em três semanas.
O índice Xangai Composto caiu 2,9% e o Shenzhen Composto recuou 5,4%. "A fraqueza nos mercados acionários chineses impedem que os preços do metal continuem em sua trajetória de alta [da semana passada]", afirmaram analistas do Commerzbank em nota a clientes. O cobre subiu 2% na última semana.
Os temores em relação à economia chinesa, a segunda maior do mundo, têm sido um fator importante para a queda nas commodities no último ano. A China é a maior fonte de demanda pelos metais usados na indústria.
Pouco depois das 7h (de Brasília), o PBoC anunciou um corte de meio ponto porcentual no compulsório bancário na China, que entra em vigor nesta terça-feira.
Nas últimas semanas, os preços do cobre reagiram diante da alta do petróleo, que melhorou o sentimento entre as commodities em geral. Analistas mostram, porém, cautela diante da falta de clareza sobre a demanda chinesa por metais, após feriados recentes. Analistas do Barclays disseram que os investidores devem mostrar cautela, já que os fundamentos continuam a aparecer arriscados.
Entre outros metais básicos na LME, o alumínio subia 0,6%, a US$ 1.570,50 a tonelada, o zinco avançava 1,1%, a US$ 1.776,50 a tonelada, o níquel estava estável, a US$ 8.480 a tonelada, o chumbo avançava 0,9%, a US$ 1.757 a tonelada, e o estanho tinha alta de 1,1%, a US$ 16.080 a tonelada.
Londres - O cobre opera volátil na manhã desta segunda-feira em Londres e Nova York.
Por um lado, investidores mostram-se preocupados com a nova queda nos mercados acionários da China, mas por outro a notícia do corte no compulsório bancário pelo Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) pode apoiar a cotação do metal.
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses operava praticamente estável, a US$ US$ 4.698 a tonelada, perto das 8h (de Brasília).
O cobre para março avançava 0,05%, a US$ 2,1190 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), às 8h30.
As ações na China fecharam em quedas consideráveis nesta segunda-feira, após o PBoC orientar o yuan para baixo por meio de sua taxa de paridade, para o nível mais fraco em três semanas.
O índice Xangai Composto caiu 2,9% e o Shenzhen Composto recuou 5,4%. "A fraqueza nos mercados acionários chineses impedem que os preços do metal continuem em sua trajetória de alta [da semana passada]", afirmaram analistas do Commerzbank em nota a clientes. O cobre subiu 2% na última semana.
Os temores em relação à economia chinesa, a segunda maior do mundo, têm sido um fator importante para a queda nas commodities no último ano. A China é a maior fonte de demanda pelos metais usados na indústria.
Pouco depois das 7h (de Brasília), o PBoC anunciou um corte de meio ponto porcentual no compulsório bancário na China, que entra em vigor nesta terça-feira.
Nas últimas semanas, os preços do cobre reagiram diante da alta do petróleo, que melhorou o sentimento entre as commodities em geral. Analistas mostram, porém, cautela diante da falta de clareza sobre a demanda chinesa por metais, após feriados recentes. Analistas do Barclays disseram que os investidores devem mostrar cautela, já que os fundamentos continuam a aparecer arriscados.
Entre outros metais básicos na LME, o alumínio subia 0,6%, a US$ 1.570,50 a tonelada, o zinco avançava 1,1%, a US$ 1.776,50 a tonelada, o níquel estava estável, a US$ 8.480 a tonelada, o chumbo avançava 0,9%, a US$ 1.757 a tonelada, e o estanho tinha alta de 1,1%, a US$ 16.080 a tonelada.