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Cobre cai com perspectiva de alta de juros nos EUA

Na Comex, o cobre para dezembro recuava 0,41%, a US$ 2,1640 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília)

Cotação: Na Comex, o cobre para dezembro recuava 0,41%, a US$ 2,1640 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília) (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2015 às 09h08.

São Paulo - Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova York, em meio a preocupações sobre a possibilidade de alta de juros nos EUA e demanda mais fraca da China , o maior consumidor mundial de metais básicos.

Por volta das 8h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,29%, a US$ 4.827,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro recuava 0,41%, a US$ 2,1640 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília).

Nos últimos dias, cresceu a especulação de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) deverá anunciar em dezembro sua primeira alta de juros em quase uma década, diante de sinais de melhora na economia norte-americana, em especial no mercado de trabalho.

Os últimos indicadores da China, por sua vez, foram majoritariamente negativos, com o potencial de comprometer a demanda do gigante asiático por metais mais adiante.

Segundo analistas, o quadro econômico mais amplo tem conduzido os preços do cobre, em vez de fatores subjacentes.

"Os micro indicadores têm sido positivos, em sua maioria: os estoques caíram, as importações chinesas têm sido bem fortes... então, é possível argumentar (que a queda do cobre) tem a ver com o cenário macro", comentou o diretor de pesquisa de metais e de estratégia do Citigroup, David Wilson.

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Por volta das 8h40 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,29%, a US$ 4.827,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para dezembro recuava 0,41%, a US$ 2,1640 por libra-peso, às 8h51 (de Brasília).

Nos últimos dias, cresceu a especulação de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) deverá anunciar em dezembro sua primeira alta de juros em quase uma década, diante de sinais de melhora na economia norte-americana, em especial no mercado de trabalho.

Os últimos indicadores da China, por sua vez, foram majoritariamente negativos, com o potencial de comprometer a demanda do gigante asiático por metais mais adiante.

Segundo analistas, o quadro econômico mais amplo tem conduzido os preços do cobre, em vez de fatores subjacentes.

"Os micro indicadores têm sido positivos, em sua maioria: os estoques caíram, as importações chinesas têm sido bem fortes... então, é possível argumentar (que a queda do cobre) tem a ver com o cenário macro", comentou o diretor de pesquisa de metais e de estratégia do Citigroup, David Wilson.

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