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Carrefour não descarta IPO de unidade chinesa

Presidente-executivo afirmou ver um enorme potencial na China, onde espera que a classe média vá crescer de 230 milhões de pessoas para 630 milhões em dez anos

Presidente-executivo do Carrefour, Georges Plassat: : ele afirmou ver um enorme potencial na China, onde espera que a classe média vá crescer de 230 milhões de pessoas para 630 milhões em dez anos (Charles Platiau/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 09h24.

Paris - O varejista francês Carrefour não descarta a listagem de sua unidade chinesa na bolsa, disse o presidente-executivo da companhia, Georges Plassat, ao jornal francês Les Echos nesta segunda-feira.

Ele afirmou que o Carrefour poderia seguir o mesmo passo tomado no Brasil, onde vendeu uma participação de 10 por cento em sua subsidiária local para o bilionário Abilio Diniz no mês passado, rumo a uma possível abertura de capital.

"Nós temos um objetivo semelhante na China , onde trabalhamos durante vinte anos com parceiros locais... sem descartar a ideia de uma listagem em bolsa", disse o executivo ao jornal. Plassat afirmou ver um enorme potencial na China, onde espera que a classe média vá crescer de 230 milhões de pessoas para 630 milhões em dez anos.

Na sexta-feira, o Carrefour publicou dados de vendas do quarto trimestre, impulsionados por suas operações brasileiras e francesas. As condições de negócio permaneceram fracas na China, em meio à desaceleração do consumo e uma repressão do governo aos gastos extravagantes.

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"Nós temos um objetivo semelhante na China , onde trabalhamos durante vinte anos com parceiros locais... sem descartar a ideia de uma listagem em bolsa", disse o executivo ao jornal. Plassat afirmou ver um enorme potencial na China, onde espera que a classe média vá crescer de 230 milhões de pessoas para 630 milhões em dez anos.

Na sexta-feira, o Carrefour publicou dados de vendas do quarto trimestre, impulsionados por suas operações brasileiras e francesas. As condições de negócio permaneceram fracas na China, em meio à desaceleração do consumo e uma repressão do governo aos gastos extravagantes.

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