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Carlos Slim inicia processo de retirada da Telmex da Bolsa

A América Móvil afirmou em comunicado que nos próximos dias dará início ao processo para obter o cancelamento dos títulos da Telmex

A telefônica de Slim disse que pagará um preço de 10,22 pesos mexicanos (R$ 1,57) em dinheiro por cada ação da Telmex (Thos Robinson/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2012 às 18h35.

Cidade do México - A telefônica América Móvil (AMX), propriedade do magnata mexicano Carlos Slim, anunciou nesta sexta-feira que começará o processo de retirada das ações da ''Teléfonos de México'' (Telmex) da Bolsa de Valores Mexicana.

A América Móvil afirmou em comunicado que nos próximos dias dará início ao processo para obter o cancelamento dos títulos da Telmex no Registro Nacional de Valores da Comissão Nacional Bancária e de Valores (CNBV).

A AMX acrescentou que como parte deste processo solicitará em breve as autorizações para lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) de pelo menos 2,79% das ações da Telmex que estão em circulação e que não pertencem direta ou indiretamente a América Móvil.

A telefônica de Slim disse que pagará um preço de 10,22 pesos mexicanos (R$ 1,57) em dinheiro por cada ação da Telmex, número que equivale ao valor ajustado que pagou pelos títulos em uma oferta lançada em outubro de 2011 por 40,04% das ações que se encontravam no mercado.

A companhia afirmou que com esta compra, somada às ações que possui, ''poderia se tornar, direta e indiretamente, proprietária da totalidade das ações representativas do capital social da Telmex''.

Além disso, acrescentou que a OPA estaria submetida às autorizações das autoridades financeiras do país.

A América Móvil, nascida como uma subsidiária da Telmex na década de 1990 se separou desta última empresa no ano 2000 para operar a telefonia celular e atualmente tem presença em 19 países.

Com o tempo se tornou maior que a Telmex, por isso que em 2010, Slim - o homem mais rico do mundo segundo a revista ''Forbes'' - unificou suas companhias sob o controle da América Móvil.

No fechamento do último mês de junho, a AMX tinha 251,8 milhões de assinantes de celulares, 30 milhões de linhas fixas, 16,1 milhões de usuários de internet banda larga e 15,1 milhões de assinantes de televisão em 19 países da América e da Europa.

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A América Móvil afirmou em comunicado que nos próximos dias dará início ao processo para obter o cancelamento dos títulos da Telmex no Registro Nacional de Valores da Comissão Nacional Bancária e de Valores (CNBV).

A AMX acrescentou que como parte deste processo solicitará em breve as autorizações para lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) de pelo menos 2,79% das ações da Telmex que estão em circulação e que não pertencem direta ou indiretamente a América Móvil.

A telefônica de Slim disse que pagará um preço de 10,22 pesos mexicanos (R$ 1,57) em dinheiro por cada ação da Telmex, número que equivale ao valor ajustado que pagou pelos títulos em uma oferta lançada em outubro de 2011 por 40,04% das ações que se encontravam no mercado.

A companhia afirmou que com esta compra, somada às ações que possui, ''poderia se tornar, direta e indiretamente, proprietária da totalidade das ações representativas do capital social da Telmex''.

Além disso, acrescentou que a OPA estaria submetida às autorizações das autoridades financeiras do país.

A América Móvil, nascida como uma subsidiária da Telmex na década de 1990 se separou desta última empresa no ano 2000 para operar a telefonia celular e atualmente tem presença em 19 países.

Com o tempo se tornou maior que a Telmex, por isso que em 2010, Slim - o homem mais rico do mundo segundo a revista ''Forbes'' - unificou suas companhias sob o controle da América Móvil.

No fechamento do último mês de junho, a AMX tinha 251,8 milhões de assinantes de celulares, 30 milhões de linhas fixas, 16,1 milhões de usuários de internet banda larga e 15,1 milhões de assinantes de televisão em 19 países da América e da Europa.

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