BRF planeja captação via mercado de capitais em 2012
Segundo ele, a captação financiará investimentos em crescimento orgânico e aumento de capacidade.
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2011 às 16h04.
São Paulo - O vice-presidente de Finanças, Administração e de Relações com Investidores da BRF Brasil Foods , Leopoldo Saboya, disse que a empresa planeja uma operação financeira para captação de recursos no mercado de capitais, em 2012. Segundo ele, a captação financiará investimentos em crescimento orgânico e aumento de capacidade.
Além disso, o executivo destacou que há um montante de R$ 2,5 bilhões em dívida a vencer em 2012. Saboya afirmou, no entanto, que o momento e o montante da captação vão depender das janelas que o mercado abrir e do cronograma de vencimentos da companhia.
O capex da companhia em 2012 deve ser "muito mais forte" do que 2011. "Após a decisão do Cade, já sabemos o que devemos fazer para recuperar nossa capacidade e voltarmos para o lugar onde paramos", afirmou o executivo, explicando que a BRF acabou por interromper os aportes no período em que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica avaliava a fusão Sadia-Perdigão.
São Paulo - O vice-presidente de Finanças, Administração e de Relações com Investidores da BRF Brasil Foods , Leopoldo Saboya, disse que a empresa planeja uma operação financeira para captação de recursos no mercado de capitais, em 2012. Segundo ele, a captação financiará investimentos em crescimento orgânico e aumento de capacidade.
Além disso, o executivo destacou que há um montante de R$ 2,5 bilhões em dívida a vencer em 2012. Saboya afirmou, no entanto, que o momento e o montante da captação vão depender das janelas que o mercado abrir e do cronograma de vencimentos da companhia.
O capex da companhia em 2012 deve ser "muito mais forte" do que 2011. "Após a decisão do Cade, já sabemos o que devemos fazer para recuperar nossa capacidade e voltarmos para o lugar onde paramos", afirmou o executivo, explicando que a BRF acabou por interromper os aportes no período em que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica avaliava a fusão Sadia-Perdigão.