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Bovespa tem 4ª queda seguida e perde 2,76% na semana

A bolsa oscilou entre leves altas e pequenas quedas e fechou a sexta-feira com recuo leve de 0,02%, a quarta queda seguida, aos 65.812,95 pontos

Na mínima, o Ibovespa atingiu 65.576 pontos (Luiz Prado/Divulgação/BM&FBOVESPA)
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Da Redação

Publicado em 23 de março de 2012 às 17h53.

São Paulo - A China guiou o noticiário semanal e levou a Bovespa a encerrar a semana com queda de 2,76%. Hoje, a Bolsa oscilou entre leves altas e pequenas quedas e fechou a sexta-feira com recuo leve de 0,02%, a quarta queda seguida, aos 65.812,95 pontos. O movimento ficou em linha com o vaivém dos mercados acionários internacionais. O declínio nos dados sobre vendas de moradias nos EUA, contrariando as previsões de alta, fizeram crescer as preocupações com o setor imobiliário, que tem sido um obstáculo para a recuperação da economia norte-americana.

O único dia em que a Bolsa fechou com leve alta na semana foi a segunda-feira, puxada pelo vencimento de opções sobre ações, que foi comandado pelos papéis da Vale e Petrobras. Da terça-feira em diante, a China assumiu o noticiário e manteve-se até hoje como foco. Com isso, cresceu o temor de desaquecimento da economia global.

Para o operador de renda variável de uma corretora, o fato de hoje ser véspera de fim de semana, leva o investidor a adotar cautela. "O noticiário internacional tem preocupado e, na dúvida, o investidor prefere ficar como está", disse a fonte, se referindo ao fato de hoje a Bolsa ter ficado de lado.

Na mínima, o Ibovespa atingiu 65.576 pontos (-0,38%) e, na máxima 66.253 pontos (+0,65%). No mês, a Bolsa zerou os ganhos, mas no ano ainda tem valorização de 15,96%. O giro financeiro ficou em R$ 6,129 milhões. Os dados são preliminares.

As ações da Petrobrás e da Vale que sofreram com o noticiário chinês durante a semana, hoje também fecharam no vermelho. A exceção foi o papel ON da petroleira, com ganho de 0,33%. Já o PN caiu 0,42%. Na semana, as ações acumulam perdas de 3,09% e 2,66% respectivamente. Já a ação ON da mineradora caiu 0,05% e a PNA, -0,22% , acumulando recuos de 2,69% e 3,31% na semana.

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O único dia em que a Bolsa fechou com leve alta na semana foi a segunda-feira, puxada pelo vencimento de opções sobre ações, que foi comandado pelos papéis da Vale e Petrobras. Da terça-feira em diante, a China assumiu o noticiário e manteve-se até hoje como foco. Com isso, cresceu o temor de desaquecimento da economia global.

Para o operador de renda variável de uma corretora, o fato de hoje ser véspera de fim de semana, leva o investidor a adotar cautela. "O noticiário internacional tem preocupado e, na dúvida, o investidor prefere ficar como está", disse a fonte, se referindo ao fato de hoje a Bolsa ter ficado de lado.

Na mínima, o Ibovespa atingiu 65.576 pontos (-0,38%) e, na máxima 66.253 pontos (+0,65%). No mês, a Bolsa zerou os ganhos, mas no ano ainda tem valorização de 15,96%. O giro financeiro ficou em R$ 6,129 milhões. Os dados são preliminares.

As ações da Petrobrás e da Vale que sofreram com o noticiário chinês durante a semana, hoje também fecharam no vermelho. A exceção foi o papel ON da petroleira, com ganho de 0,33%. Já o PN caiu 0,42%. Na semana, as ações acumulam perdas de 3,09% e 2,66% respectivamente. Já a ação ON da mineradora caiu 0,05% e a PNA, -0,22% , acumulando recuos de 2,69% e 3,31% na semana.

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