Bovespa recua pressionado por bancos e Vale
O declínio dos papéis de bancos como Itaú Unibanco e Bradesco também pesava, dada a participação expressiva que detêm no índice
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2015 às 11h54.
São Paulo - A Bovespa perdia fôlego no fim da manhã desta quarta-feira e passava ao campo negativo, em meio ao enfraquecimento das ações da mineradora Vale , apesar da terceira alta seguida do minério de ferro na China.
O declínio dos papéis de bancos como Itaú Unibanco e Bradesco também pesava, dada a participação expressiva que detêm no índice, enquanto a safra de balanços segue sob os holofotes.
Às 11h39, o Ibovespa cedia 0,24 por cento, a 57.912 pontos. Na máxima até o momento, chegou a subir 0,9 por cento. O volume financeiro do pregão estava em cerca de 2,7 bilhões de reais.
O quadro político corroborava para alguma realização de lucros na bolsa paulista, após a votação da Medida Provisória 665, prevista para terça-feira, ser adiada. A MP trata de direitos trabalhistas como o seguro-desemprego.
"É o ajuste fiscal na berlinda", disse o analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, avaliando que o caminho para a aprovação de medidas visando o reequilíbrio das contas públicas ficou "mais estreito e tortuoso".
"Essa constatação pode representar aumento da volatilidade na bolsa", afirmou em nota clientes nesta quarta-feira.
São Paulo - A Bovespa perdia fôlego no fim da manhã desta quarta-feira e passava ao campo negativo, em meio ao enfraquecimento das ações da mineradora Vale , apesar da terceira alta seguida do minério de ferro na China.
O declínio dos papéis de bancos como Itaú Unibanco e Bradesco também pesava, dada a participação expressiva que detêm no índice, enquanto a safra de balanços segue sob os holofotes.
Às 11h39, o Ibovespa cedia 0,24 por cento, a 57.912 pontos. Na máxima até o momento, chegou a subir 0,9 por cento. O volume financeiro do pregão estava em cerca de 2,7 bilhões de reais.
O quadro político corroborava para alguma realização de lucros na bolsa paulista, após a votação da Medida Provisória 665, prevista para terça-feira, ser adiada. A MP trata de direitos trabalhistas como o seguro-desemprego.
"É o ajuste fiscal na berlinda", disse o analista Marco Aurélio Barbosa, da CM Capital Markets, avaliando que o caminho para a aprovação de medidas visando o reequilíbrio das contas públicas ficou "mais estreito e tortuoso".
"Essa constatação pode representar aumento da volatilidade na bolsa", afirmou em nota clientes nesta quarta-feira.