Mercados

Bolsa perdeu US$ 1 trilhão durante governo Dilma

Empresas listadas na bolsa brasileira já perderam 2/3 do seu valor de mercado desde o início do governo de Dilma Rousseff


	Presidente Dilma Rousseff. Empresas listadas na bolsa brasileira já perderam 2/3 do seu valor de mercado desde o início do governo de Dilma Rousseff
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Presidente Dilma Rousseff. Empresas listadas na bolsa brasileira já perderam 2/3 do seu valor de mercado desde o início do governo de Dilma Rousseff (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 10h02.

São Paulo - Desde o início do mandato da presidente Dilma Rousseff até a última sexta-feira (18), as empresas listadas na Bovespa já perderam mais de 1 trilhão de dólares em seu valor de mercado. Em abril de 2011, estas companhias brasileiras valiam 1,5 trilhão de dólares, agora valem apenas 514,7 bilhões de dólares.

Como se isso já não fosse ruim o suficiente, a bolsa brasileira está cada vez mais perto de perder o título de maior mercado da América Latina para sua rival mexicana.

As 300 empresas brasileiras listadas na Bovespa valem 514,7 bilhões de dólares, enquanto apenas 121 empresas mexicanas valem 497,3 bilhões de dólares. O Brasil, neste caso, tem uma vantagem de apenas 3,4%.

Os dados são de um levantamento da consultoria Economatica, que revela ainda que em dezembro de 2010, no finalzinho do governo Lula, o mercado brasileiro era 65,2% maior do que o mexicano.

(Economática)

Acompanhe tudo sobre:América LatinaB3bolsas-de-valoresCrises em empresasDilma RousseffEmpresasEmpresas abertasGoverno DilmaIbovespaMercado financeiroMéxicoPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadoresservicos-financeiros

Mais de Mercados

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Ibovespa fecha perto da estabilidade após corte de gastos e apagão global

Mais na Exame