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Bovespa avança, mas Vale e ações de educação limitam ganho

O pregão brasileiro ainda encontrava suporte na decisão do Banco da Inglaterra de cortar a taxa de juros pela primeira vez desde 2009

Bovespa: às 11:27, o Ibovespa subia 0,52 por cento, a 57.372,4299355 pontos (Germano Lüders / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 11h40.

São Paulo - O principal índice da Bovespa avançava nesta quinta-feira, apoiado na valorização das ações dos bancos, mas a alta era limitada pelo recuo dos papéis do setor de educação e da Vale .

Às 11:27, o Ibovespa subia 0,52 por cento, a 57.372,4299355 pontos. O volume financeiro era de 1,77 bilhão de reais.

O pregão brasileiro ainda encontrava suporte na decisão do Banco da Inglaterra de cortar a taxa de juros pela primeira vez desde 2009, uma vez que favorece o cenário de capital barato no mundo.

O noticiário corporativo também repercutia, com Cemig confirmando plano de venda de ações da Taesa , bem como anúncio da Ultrapar, de acordo da Ipiranga com Chevron para nova empresa de lubrificantes, e resultado trimestral da Braskem.

Ainda no radar estava a votação na Comissão do Impeachment no Senado do parecer que recomenda a pronúncia da presidente afastada Dilma Rousseff, considerando que há elementos suficientes para levá-la a julgamento final por crime de responsabilidade.

Destaques

- ITAÚ UNIBANCO e BRADESCO avançavam mais de 1 por cento cada, em sessão positiva para as ações de bancos do índice, corroborando o viés positivo dada a relevante fatia que ambos detêm no Ibovespa.

- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 0,17 por cento e as ordinárias caindo 0,6 por cento, em meio ao recuo dos preços do petróleo .

- ULTRAPAR subia 1,3 por cento, após seu Conselho de Administração aprovar proposta para associação entre sua subsidiária Ipiranga e a Chevron a fim de criar nova empresa no mercado de lubrificantes no Brasil.

- CEMIG ganhava 1,5 por cento, após confirmar que pretende vender parte de suas ações na transmissora de energia Taesa, dentro dos esforços para reduzir a sua dívida. Taesa, que não está no Ibovespa, caía 4,3 por cento.

- GERDAU avançava 2,9 por cento, com o setor siderúrgico na ponta positiva do Ibovespa. O Credit Suisse elevou a recomendação de Gerdau para "outperform", com elevação do preço-alvo do papel de 8,50 para 12 reais.

- As ações da VALE caíam cerca de 2 por cento, após fortes ganhos na véspera, na esteira do declínio dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.

- ESTÁCIO e KROTON caíam 2,9 e 2,5 por cento, na ponta negativa do Ibovespa, em meio a preocupações ligadas ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

- MAGAZINE LUIZA, que não está no Ibovespa, subia 8,9 por cento, apoiada na repercussão positiva sobre do resultado da varejista no segundo trimestre.

- BOMBRIL, também de fora do Ibovespa, subia cerca de 20 por cento, em nova sessão de alta expressiva, em meio a expectativas sobre sua reestruturação. Na véspera, informou que a venda de ativos não estratégicos figura entre as alternativas.

Texto atualizado às 11h40

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São Paulo - O principal índice da Bovespa avançava nesta quinta-feira, apoiado na valorização das ações dos bancos, mas a alta era limitada pelo recuo dos papéis do setor de educação e da Vale .

Às 11:27, o Ibovespa subia 0,52 por cento, a 57.372,4299355 pontos. O volume financeiro era de 1,77 bilhão de reais.

O pregão brasileiro ainda encontrava suporte na decisão do Banco da Inglaterra de cortar a taxa de juros pela primeira vez desde 2009, uma vez que favorece o cenário de capital barato no mundo.

O noticiário corporativo também repercutia, com Cemig confirmando plano de venda de ações da Taesa , bem como anúncio da Ultrapar, de acordo da Ipiranga com Chevron para nova empresa de lubrificantes, e resultado trimestral da Braskem.

Ainda no radar estava a votação na Comissão do Impeachment no Senado do parecer que recomenda a pronúncia da presidente afastada Dilma Rousseff, considerando que há elementos suficientes para levá-la a julgamento final por crime de responsabilidade.

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- ITAÚ UNIBANCO e BRADESCO avançavam mais de 1 por cento cada, em sessão positiva para as ações de bancos do índice, corroborando o viés positivo dada a relevante fatia que ambos detêm no Ibovespa.

- PETROBRAS tinha as preferenciais em alta de 0,17 por cento e as ordinárias caindo 0,6 por cento, em meio ao recuo dos preços do petróleo .

- ULTRAPAR subia 1,3 por cento, após seu Conselho de Administração aprovar proposta para associação entre sua subsidiária Ipiranga e a Chevron a fim de criar nova empresa no mercado de lubrificantes no Brasil.

- CEMIG ganhava 1,5 por cento, após confirmar que pretende vender parte de suas ações na transmissora de energia Taesa, dentro dos esforços para reduzir a sua dívida. Taesa, que não está no Ibovespa, caía 4,3 por cento.

- GERDAU avançava 2,9 por cento, com o setor siderúrgico na ponta positiva do Ibovespa. O Credit Suisse elevou a recomendação de Gerdau para "outperform", com elevação do preço-alvo do papel de 8,50 para 12 reais.

- As ações da VALE caíam cerca de 2 por cento, após fortes ganhos na véspera, na esteira do declínio dos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.

- ESTÁCIO e KROTON caíam 2,9 e 2,5 por cento, na ponta negativa do Ibovespa, em meio a preocupações ligadas ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

- MAGAZINE LUIZA, que não está no Ibovespa, subia 8,9 por cento, apoiada na repercussão positiva sobre do resultado da varejista no segundo trimestre.

- BOMBRIL, também de fora do Ibovespa, subia cerca de 20 por cento, em nova sessão de alta expressiva, em meio a expectativas sobre sua reestruturação. Na véspera, informou que a venda de ativos não estratégicos figura entre as alternativas.

Texto atualizado às 11h40

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