Bovespa perde fôlego com recuo de Petrobras
Às 11:02, o Ibovespa cedia 0,11 por cento, a 57.530 pontos. O volume financeiro era de 1,17 bilhão de reais
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2016 às 11h42.
São Paulo - O principal índice da Bovespa perdia o fôlego na manhã desta sexta-feira, conforme o declínio dos preços do petróleo no mercado externo pressionava a queda das ações da Petrobras .
Às 11:02, o Ibovespa cedia 0,11 por cento, a 57.530 pontos. O volume financeiro era de 1,17 bilhão de reais.
Nos primeiros negócios, o Ibovespa se aproximou dos 58 mil pontos, acompanhando os pregões no exterior, em meio a dados de emprego nos Estados Unidos mais fortes do que o esperado. Em Wall Street, o S&P 500 subia 0,69 por cento.
Resultados corporativos também ocupavam as atenções dos investidores na Bovespa, em sessão com poucas divulgações relevantes na pauta doméstica.
Destaques
- PETROBRAS mostrava as preferencias com queda de 1,42 por cento e as ordinárias recuando 1,84 por cento, conforme os preços do petróleo recuavam cerca de 1 por cento, diante do fortalecimento global do dólar após os dados de emprego nos EUA.
- VALE tinha as preferenciais em alta de 1 por cento e as ordinárias subindo 1,12 por cento, ajudadas pelo avanço dos preços de minério de ferro na China, que seguiram recuperação no aço.
- GERDAU capitaneava os ganhos entre as siderúrgicas, com elevação de 2,55 por cento, conforme o setor também reagia ao comportamento dos preços do aço na China, além de perspectivas relacionadas à economia brasileira. Números melhores sobre os EUA também favorecem Gerdau, em razão de suas operações naquele país.
- CETIP valorizava-se 0,46 por cento, também apoiada em números do segundo trimestre considerados positivos pelo mercado, embora de modo geral em linha com o esperado. A maior depositária de ativos privados da América Latina anunciou lucro de 140,3 milhões de reais no segundo trimestre.
- FIBRIA e SUZANO caíam 0,54 e 1,05 por cento, respectivamente, na esteira do recuo do dólar ante o real, além de preocupações sobre futuras entradas de capacidade de produção no mercado.
- SER EDUCACIONAL, que não está no Ibovespa, avançava 4,81 cento, na esteira do balanço do segundo trimestre.
"A primeira leitura foi de um resultado melhor que o esperado com sinais claros de recuperação, especialmente em margem", disse o BTG Pactual em nota a clientes.
- LIGHT, também de fora do Ibovespa, avançava 0,97 cento, tendo no radar reportagem do Valor Econômico de que estuda a venda de seus ativos de geração para a Aliança Energia, empresa que tem como sócios a mineradora Vale e a Cemig.
Texto atualizado às 11h42
São Paulo - O principal índice da Bovespa perdia o fôlego na manhã desta sexta-feira, conforme o declínio dos preços do petróleo no mercado externo pressionava a queda das ações da Petrobras .
Às 11:02, o Ibovespa cedia 0,11 por cento, a 57.530 pontos. O volume financeiro era de 1,17 bilhão de reais.
Nos primeiros negócios, o Ibovespa se aproximou dos 58 mil pontos, acompanhando os pregões no exterior, em meio a dados de emprego nos Estados Unidos mais fortes do que o esperado. Em Wall Street, o S&P 500 subia 0,69 por cento.
Resultados corporativos também ocupavam as atenções dos investidores na Bovespa, em sessão com poucas divulgações relevantes na pauta doméstica.
Destaques
- PETROBRAS mostrava as preferencias com queda de 1,42 por cento e as ordinárias recuando 1,84 por cento, conforme os preços do petróleo recuavam cerca de 1 por cento, diante do fortalecimento global do dólar após os dados de emprego nos EUA.
- VALE tinha as preferenciais em alta de 1 por cento e as ordinárias subindo 1,12 por cento, ajudadas pelo avanço dos preços de minério de ferro na China, que seguiram recuperação no aço.
- GERDAU capitaneava os ganhos entre as siderúrgicas, com elevação de 2,55 por cento, conforme o setor também reagia ao comportamento dos preços do aço na China, além de perspectivas relacionadas à economia brasileira. Números melhores sobre os EUA também favorecem Gerdau, em razão de suas operações naquele país.
- CETIP valorizava-se 0,46 por cento, também apoiada em números do segundo trimestre considerados positivos pelo mercado, embora de modo geral em linha com o esperado. A maior depositária de ativos privados da América Latina anunciou lucro de 140,3 milhões de reais no segundo trimestre.
- FIBRIA e SUZANO caíam 0,54 e 1,05 por cento, respectivamente, na esteira do recuo do dólar ante o real, além de preocupações sobre futuras entradas de capacidade de produção no mercado.
- SER EDUCACIONAL, que não está no Ibovespa, avançava 4,81 cento, na esteira do balanço do segundo trimestre.
"A primeira leitura foi de um resultado melhor que o esperado com sinais claros de recuperação, especialmente em margem", disse o BTG Pactual em nota a clientes.
- LIGHT, também de fora do Ibovespa, avançava 0,97 cento, tendo no radar reportagem do Valor Econômico de que estuda a venda de seus ativos de geração para a Aliança Energia, empresa que tem como sócios a mineradora Vale e a Cemig.
Texto atualizado às 11h42