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Bovespa abre em queda pressionada por Petrobras e Vale

Às 10h35, o Ibovespa recuava 1,49%, aos 37.466,25 pontos, devolvendo parte dos ganhos registrados nas duas últimas sessões


	Bolsa: às 10h35, o Ibovespa recuava 1,49%, aos 37.466,25 pontos, devolvendo parte dos ganhos registrados nas duas últimas sessões
 (Germano Lüders/EXAME.com)

Bolsa: às 10h35, o Ibovespa recuava 1,49%, aos 37.466,25 pontos, devolvendo parte dos ganhos registrados nas duas últimas sessões (Germano Lüders/EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2016 às 10h53.

São Paulo - A Bovespa abriu em queda nesta terça-feira, 26, ajustando-se à piora nos mercados internacionais.

Na segunda-feira, quando a Bolsa estava fechada em função do feriado de aniversário de São Paulo, os principais ADRs brasileiros negociados em Nova York fecharam em forte baixa, em meio à fraqueza do petróleo, negociado na casa dos US$ 30, e às fortes perdas nas bolsas asiáticas.

Na última hora, no entanto, os contratos futuros da commodity engataram uma recuperação parcial no exterior, mas as preocupações em relação ao excesso de demanda seguem pressionando os mercados.

Às 10h35, o Ibovespa recuava 1,49%, aos 37.466,25 pontos, devolvendo parte dos ganhos registrados nas duas últimas sessões. A trajetória de queda do índice à vista é conduzida principalmente pelas ações da Petrobras, Vale e siderúrgicas.

No exterior, os contratos futuros de petróleo sobem nesta manhã, após chegarem a cair mais de 5% e operarem abaixo de US$ 30 por barril durante a madrugada, em meio a comentários de autoridades do setor petrolífero durante uma conferência de energia no Kuwait.

O ministro do Petróleo do Iraque, Abdul Karim Luaibi, declarou nesta terça que a Arábia Saudita, maior exportador mundial de petróleo, está "mais flexível" em relação a possíveis cortes em sua produção.

Também nesta terça, o Banco Central informou que o déficit das transações correntes somou US$ 2,460 bilhões em dezembro do ano passado. A projeção da autoridade monetária para a conta corrente do mês era de um saldo negativo de US$ 5,6 bilhões.

Já no mercado financeiro, as estimativa iam de déficit de US$ 5,52 bilhões a US$ 1,3 bilhão, conforme apuração feita pelo AE Projeções com 16 instituições. A mediana era negativa em US$ 2,5 bilhões.

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