Bolsas mundiais sofrem perdas após terremoto no Japão
Tremor de magnitude 7,4 atingiu a costa nordeste do país asiático, provocando alerta de tsunami
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 13h09.
São Paulo – As bolsas ao redor do mundo operam em queda nesta quinta-feira (7) após um terremoto de magnitude 7,4 graus ter sacudido a costa nordeste do Japão, a mesma atingida pelo tremor de 11 de março.
O tremor foi registrado às 23h34 no horário local (11h34 de Brasília), com epicentro localizado a 40 quilômetros de profundidade próximo à costa da província de Miyagi, a mais afetada pelo terremoto de magnitude 9 ocorrido há quase um mês.
O alerta, contudo, foi retirado pela agência meteorológica japonesa às 0h55 de sexta-feira, no horário local (12h55, horário de Brasília).
Os mercados reagiram imediatamente. Entre 11h34 e 11h42, o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, que operava aos 12.415,93 pontos, caiu para 12.340,77 pontos, atingindo uma queda de 0,69% em comparação ao fechamento de ontem (6). Há instantes, o índice reverteu parte das perdas e caía 0,34%, aos 12.385,08 pontos.
Ainda nos Estados Unidos, o índice Standard & Poor’s 500 perdia há pouco 0,22%, aos 1.332,59 pontos, enquanto o Nasdaq recuava 0,13%, aos 2.796,42 pontos. Na Europa, as principais praças acionárias também registram baixas: Londres (FTSE-100) diminui 0,22%, aos 6.028,00 pontos, e Frankfurt tem desvalorização de 0,19%, aos 7.201,45 pontos. Paris (CAC 40) opera com estabilidade, aos 4.047,98 pontos.
No Brasil, o Ibovespa, principal referência do mercado de ações local, operava minutos atrás com queda de 0,08%, aos 68.981 pontos. O pior momento foi quando o índice atingiu os 68.825 pontos, registrando baixa de 0,3% seguido ao terremoto no Japão.
Entre as maiores baixas da sessão, destaque para as ações ordinárias da Cosan (-3,53%) e para as preferenciais da Copel de classe B (-1,52%). Em campo positivo, os papéis ordinários da Cyrela Realty e da Cielo lideram os ganhos com alta de 2,60% e 2,36%, respectivamente.
São Paulo – As bolsas ao redor do mundo operam em queda nesta quinta-feira (7) após um terremoto de magnitude 7,4 graus ter sacudido a costa nordeste do Japão, a mesma atingida pelo tremor de 11 de março.
O tremor foi registrado às 23h34 no horário local (11h34 de Brasília), com epicentro localizado a 40 quilômetros de profundidade próximo à costa da província de Miyagi, a mais afetada pelo terremoto de magnitude 9 ocorrido há quase um mês.
O alerta, contudo, foi retirado pela agência meteorológica japonesa às 0h55 de sexta-feira, no horário local (12h55, horário de Brasília).
Os mercados reagiram imediatamente. Entre 11h34 e 11h42, o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, que operava aos 12.415,93 pontos, caiu para 12.340,77 pontos, atingindo uma queda de 0,69% em comparação ao fechamento de ontem (6). Há instantes, o índice reverteu parte das perdas e caía 0,34%, aos 12.385,08 pontos.
Ainda nos Estados Unidos, o índice Standard & Poor’s 500 perdia há pouco 0,22%, aos 1.332,59 pontos, enquanto o Nasdaq recuava 0,13%, aos 2.796,42 pontos. Na Europa, as principais praças acionárias também registram baixas: Londres (FTSE-100) diminui 0,22%, aos 6.028,00 pontos, e Frankfurt tem desvalorização de 0,19%, aos 7.201,45 pontos. Paris (CAC 40) opera com estabilidade, aos 4.047,98 pontos.
No Brasil, o Ibovespa, principal referência do mercado de ações local, operava minutos atrás com queda de 0,08%, aos 68.981 pontos. O pior momento foi quando o índice atingiu os 68.825 pontos, registrando baixa de 0,3% seguido ao terremoto no Japão.
Entre as maiores baixas da sessão, destaque para as ações ordinárias da Cosan (-3,53%) e para as preferenciais da Copel de classe B (-1,52%). Em campo positivo, os papéis ordinários da Cyrela Realty e da Cielo lideram os ganhos com alta de 2,60% e 2,36%, respectivamente.