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Bolsas de NY recuam após dados de auxílio-desemprego

Há também dados de que autoridades norte-americanas investigam se alguns bancos conspiraram para manipular taxas de juro durante a crise financeira

Auxílio-desemprego subiu para seu nível mais alto em dois meses (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2011 às 11h15.

Nova York - O anúncio de que os novos pedidos de auxílio-desemprego subiram para seu nível mais alto em dois meses na semana passada e de que os preços ao produtor avançaram em março levaram a uma abertura em baixa das Bolsas de Nova York. Às 10h44 (horário de Brasília), o índice Dow Jones recuava 0,61%, o Nasdaq caía 0,81% e o S&P-500 registrava baixa de 0,64%.

O setor financeiro está no foco dos investidores, após informações divulgadas pelo Wall Street Journal de que autoridades norte-americanas investigam se alguns bancos conspiraram para manipular taxas de juro durante a crise financeira. As ações do Bank of America e do Citigroup estão sob pressão.

Paralelamente, os bancos europeus registravam perdas com as notícias de que o banco espanhol Bankinter anunciou queda de 26% em seu lucro líquido no primeiro trimestre deste ano. Além disso, o UniCredit rebaixou a recomendação do Banco Santander e o Société Générale rebaixou o Credit Suisse e o Deutsche Bank. O SocGen também fez uma avaliação pessimista sobre a temporada de balanços dos bancos. As informações são da Dow Jones.

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Paralelamente, os bancos europeus registravam perdas com as notícias de que o banco espanhol Bankinter anunciou queda de 26% em seu lucro líquido no primeiro trimestre deste ano. Além disso, o UniCredit rebaixou a recomendação do Banco Santander e o Société Générale rebaixou o Credit Suisse e o Deutsche Bank. O SocGen também fez uma avaliação pessimista sobre a temporada de balanços dos bancos. As informações são da Dow Jones.

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